Haddad registra candidatura e declara patrimônio de R$ 595 mil
Candidato ao governo de São Paulo, Fernando Haddad (PT) declarou ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) um total de bens de R$ 595.059,29. O valor representa 9,5% a mais, corrigido pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de julho, do que os R$ 428.451,09 apresentados em 2018, quando o petista se candidatou à Presidência.
O bem de maior valor informado por Haddad à Justiça Eleitoral é uma casa avaliada em R$ 183 mil (veja lista completa abaixo). Esse imóvel também está presente na declaração de bens de 2018, representando o bem de valor mais alto do petista à época.
Enquanto neste ano o ex-prefeito de São Paulo declarou R$ 81.613,03 em aplicações de renda fixa, em 2018 o petista não possuía esses investimentos, mas apresentava um depósito bancário em conta corrente de R$ 15.004,83.
Lista de bens declarados por Haddad
- Aplicação de renda fixa (CDB, RDB e outros) - R$ 153.235,25
- Casa - R$ 183.000,00
- Quotas ou quinhões de capital - R$ 140.446,26
- Apartamento - R$ 90.000,00
- Aplicação de renda fixa (CDB, RDB e outros) - R$ 28.377,78
Real Time: Haddad lidera com 33%
Pesquisa do Instituto Real Time Big Data realizada com entrevistas por telefone, contratada pela Record TV e divulgada no último dia 3, mostra o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) na liderança para o governo de São Paulo, com 33% das intenções de voto no principal cenário na pesquisa estimulada —quando o entrevistado recebe uma lista com os nomes dos pré-candidatos.
O ex-ministro Tarcísio de Freitas (Republicanos) e o governador Rodrigo Garcia (PSDB) aparecem com 20% e 19%, respectivamente. Como a margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, os dois estão tecnicamente empatados.
O deputado federal Vinicius Poit (Novo) ficou com 2%, enquanto o ex-prefeito de Santana de Parnaíba Elvis Cezar (PDT) registrou 1%. Gabriel Colombo (PCB), Altino Júnior (PSTU) e o ex-ministro Abraham Weintraub (PMB) não pontuaram. Brancos e nulos foram 13%, e os que não sabem ou não responderam, 11%.
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