PGR pede a abertura de três novos inquéritos para apurar atos golpistas
De acordo com a PGR (Procuradoria-Geral da República), o objetivo é investigar, identificar e responsabilizar "executores, financiadores, autores intelectuais e autoridades públicas envolvidas".
E, para isso, os procuradores vão pedir ao Facebook, TikTok, Twitter e Instagram quem divulgou "mensagens atentatórias ao regime democrático, ao resultado das eleições e aos Poderes da República".
As petições para a instauração dos inquéritos foram assinadas pelo subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos, coordenador do Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos. O documento foi enviado à ministra do STF (Supremo Tribunal Federal) Rosa Weber.
Serão investigados os crimes:
- de terrorismo;
- associação criminosa;
- abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
- golpe de Estado;
- ameaça e perseguição.
No pedido, o subprocurador-geral da República diz que todos os envolvidos têm de ser "rigorosamente responsabilizados por seus atos".
Mais cedo, a AGU (Advocacia-Geral da União) solicitou o bloqueio de R$ 6,5 milhões em bens de 52 pessoas e sete empresas suspeitas de financiar a manifestação. A quantia será usada para consertar os estragos feitos ao Palácio do Planalto, Congresso Nacional e à sede do STF.
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