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Em nota, Sâmia agradece apoio e se diz 'devastada com momento terrível'

A deputada Sâmia Bomfim (PSOL) afirmou em nota que está "devastada" após o assassinato do irmão Diego Ralf de Souza Bomfim na madrugada desta quinta-feira (5), no Rio de Janeiro.

O que aconteceu:

Sâmia diz que "tudo indica que se trata de uma execução". Imagens mostram quando bandidos descem de um carro branco na Avenida Lúcio Costa, se aproximam das vítimas e atiram. Nenhum pertence é roubado e outros clientes do quiosque não são ameaçados.

Ela pediu uma investigação imediata e profunda para descobrir as motivações do crime e identificação dos suspeitos.

Médico Diego Bomfim ao lado da irmã Sâmia Bomfim; ele foi morto a tiros na Barra da Tijuca
Médico Diego Bomfim ao lado da irmã Sâmia Bomfim; ele foi morto a tiros na Barra da Tijuca Imagem: Reprodução/Instagram/@dr.diegobomfim

Na nota, Sâmia diz que entrou em contato com o ministro Flávio Dino para pedir que o caso seja acompanhado pela Polícia Federal. Será investigada a hipótese do crime ter relação com a atuação de Sâmia Bomfim e do marido, o deputado Glauber Braga (PSOL).

A deputada também agradeceu as mensagens de apoio e se solidarizou com os familiares das outras vítimas do crime.

Eu e minha família agradecemos por todas as mensagens de solidariedade. Expresso também nossas condolências aos familiares de Marcos e Perseu. Meu irmão era um homem incrível, carinhoso, alegre, nosso orgulho. Que haja celeridade e seriedade na investigação. Estamos destroçados!
Sâmia Bomfim, em publicação no X (antigo Twitter)

O caso:

Os médicos Marcos de Andrade Corsato, 62, Daniel Sonnewend Proença, 33, Diego Bomfim, 35, e Perseu Ribeiro Almeida, 33, foram alvos de um ataque a tiros por volta de 0h59 desta quinta-feira (5), na Barra da Tijuca. Eles estavam em um quiosque.

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Daniel Proença foi o único sobrevivente. Ele está no Hospital Municipal Lourenço Jorge e seu estado de saúde é estável.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga se foi um crime planejado. A SSP (Secretaria da Segurança Pública) de São Paulo também enviou investigadores da Delegacia de Homicídio para acompanhar o caso e auxiliar na apuração.

O governador do Rio, Cláudio Castro, afirmou que o crime "não ficará impune". A PF apoia as investigações para identificar os criminosos.

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