Brasil tem 354 novas mortes por covid em 24 h e atinge 151.063 óbitos
Com 354 novas mortes por covid-19 confirmadas entre ontem e hoje, o país atingiu 151.063 óbitos pela doença desde o início da pandemia. As informações são do consórcio de imprensa do qual o UOL faz parte.
A média móvel de mortes, calculada com base nos números de mortos dos últimos sete dias, é de 499. É a primeira vez que o país apresenta média móvel abaixo de 500 desde 7 de maio. Desde ontem o país tem queda na variação da média de 14 dias.
Nas últimas 24 horas, foram 12.220 novos casos registrados, totalizando 5.114.823 diagnósticos de coronavírus.
Dezoito estados apresentaram tendência de queda na média móvel de mortes por covid-19. Apenas o Piauí teve alta (21%).
Todas as regiões apresentaram queda: Centro-Oeste (-26%), Nordeste (-34%), Norte (-35%), Sudeste (-21%) e Sul (-41%).
Veja a oscilação nos estados:
- Aceleração: PI;
- Estabilidade: AC, AL, AM, DF, MA, MG, PB e SE;
- Queda: AP, BA, CE, ES, GO, MS, MT, PA, PE, PR, RJ, RN, RO, RR, RS, SC, SP e TO.
Dados da Saúde
Segundo o Ministério da Saúde, o país registrou 209 novas mortes por covid-19 nas últimas 24 h, totalizando 150.998 óbitos desde o início da pandemia.
Desde ontem, foram confirmadas 10.220 novas infecções pelo coronavírus, somando 5.113.628 diagnósticos em todo o país.
O governo considera 4.526.975 casos recuperados e afirma que há 435.655 pacientes em acompanhamento.
1º caso de morte por reinfecção
Uma holandesa de 89 anos é o primeiro caso registrado de uma pessoa que morreu após ser reinfectada pelo novo coronavírus. O caso foi reportado por pesquisadores na Oxford University Press. A paciente sofria de macroglobulinemia de Waldenstrom, um raro tipo de linfoma não Hodgkin que comprometia seu sistema imunológico. Ela era um dos cinco casos conhecidos de reinfecção pelo coronavírus no mundo.
Segundo médicos que a atenderam, ela teve um intervalo de 59 dias entre uma infecção e outra.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes recentes de autoridades e do próprio presidente colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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