Covid: 170,5 milhões de brasileiros completam vacinação, 79,4% da população
Hoje (21), o Brasil manteve a marca de 170,5 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19. Até aqui, 170.576.374 pessoas se vacinaram com a segunda dose ou com a dose única de imunizante, o que representa 79,4% da população nacional. Os dados foram compilados pelo consórcio de veículos de imprensa integrado pelo UOL, com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Nas últimas 24 horas, 18.405 brasileiros tomaram a segunda dose. Também houve a aplicação de 12.126 primeiras e 115.559 de reforço.
Devido a uma revisão nos dados do Ceará, o total de doses únicas aplicadas em todo o Brasil desde as 20h de ontem ficou negativo: -467.
Ao todo, 181.116.521 habitantes foram imunizados com a primeira dose, o correspondente a 84,31% da população do país. Já são 103.734.618 vacinados com a terceira dose; outras 29.837.596 pessoas tomaram a quarta.
Com relação à vacinação infantil, 14.151.628 crianças entre 3 e 11 anos receberam a dose inicial, o equivalente a 53,56% da população desta faixa etária; 9.565.804 finalizaram o esquema vacinal (36,2%).
Entre ontem e hoje, 18 estados atualizaram seus dados de vacinação.
O estado de São Paulo apresenta a maior porcentagem de habitantes com vacinação completa: 88,15% da população local. A seguir, estão Piauí (87,93%), Ceará (85,45%), Paraná (82,65%) e Rio Grande do Sul (81,21%).
Em termos percentuais, o Piauí permanece na liderança quanto à aplicação da primeira dose: 94,3% de seus habitantes. São Paulo (90,82%), Ceará (88,37%), Pernambuco (86,99%) e Paraná (86,82%) vêm na sequência.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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