Covid: 170,5 milhões de brasileiros completam vacinação, 79,4% da população
O Brasil manteve hoje (22) a marca de 170,5 milhões de habitantes que completaram a vacinação contra a covid-19. Até agora, 170.597.489 brasileiros receberam as duas doses ou a dose única de imunizante, o correspondente a 79,41% da população do país. O levantamento foi realizado pelo consórcio de veículos de imprensa integrado pelo UOL, com base nas informações repassadas pelas secretarias estaduais de saúde.
Entre ontem e hoje, 21.115 pessoas finalizaram o esquema vacinal, com a aplicação de 20.155 segundas doses e de 960 únicas. Também foram imunizados 12.100 habitantes com a primeira e 99.176 com as de reforço, totalizando 132.391 doses ministradas neste intervalo de tempo;
Até aqui, 181.128.621 brasileiros tomaram a primeira dose, o equivalente a 84,31% da população nacional. Ao todo, 103.773.363 pessoas se imunizaram com a terceira dose e 29.898.027 com a quarta.
Quanto à vacinação infantil, 14.158.038 crianças entre 3 e 11 anos tomaram a dose inicial, o que representa 53,58% da população desta faixa etária; 9.574.383 completaram o ciclo vacinal (36,23%).
Desde as 20h de ontem, 20 estados indicaram novos dados sobre a vacinação.
O estado de São Paulo se mantém com a maior parcela de sua população com vacinação completa: 88,16% dos habitantes locais. Piauí (87,94%), Ceará (85,45%), Paraná (82,65%) e Rio Grande do Sul (81,22%) vêm a seguir.
Proporcionalmente, o Piauí lidera com relação à aplicação da primeira dose: 94,32% de sua população. Na sequência, estão São Paulo (90,83%), Ceará (88,37%), Pernambuco (86,99%) e Paraná (86,82%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.