Covid: 172 milhões de brasileiros completam vacinação, 80% da população
O Brasil manteve a marca de 172 milhões de habitantes que completaram a vacinação contra a covid-19, como indica o boletim divulgado hoje (24) pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte. Até agora, 172.025.593 pessoas foram imunizadas com as duas doses ou com a dose única, o equivalente a 80,08% da população do país. Os dados foram fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde.
Entre ontem e hoje, 14.221 pessoas finalizaram o esquema vacinal - destas, 13.592 tomaram a segunda dose e outras 629, a única. Ainda houve a aplicação de 15.508 primeiras e 324.671 de reforço, totalizando 354.400 doses ministradas neste período.
O total de vacinados com a primeira dose chegou a 181.998.316, o que representa 84,72% da população nacional. Ao todo, 106.123.712 brasileiros receberam a terceira dose, com 36.659.950 imunizados com a quarta.
Com relação à vacinação infantil, 14.031.264 crianças entre 3 e 11 anos concluíram o ciclo vacinal, o correspondente a 53,1% da população desta faixa etária; 9.661.850 concluíram o ciclo vacinal (36,56%).
Nas últimas 24 horas, 16 estados divulgaram novos dados sobre a vacinação.
O estado de São Paulo continua com a maior parcela de habitantes com vacinação completa: 88,76% de sua população. Piauí (88,36%), Ceará (86,56%), Paraná (83,4%) e Rio Grande do Sul (81,87%) vêm a seguir.
Em termos percentuais, o Piauí lidera quanto à aplicação da primeira dose: 94,55% de seus habitantes. Na sequência, estão São Paulo (91,46%), Ceará (88,73%), Pernambuco (87,34%) e Paraná (87,31%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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