Covid: 172,1 milhões de brasileiros completam vacinação, 80,1% da população
O Brasil conta com mais de 172,1 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19, como indica o boletim divulgado hoje (28) pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte. Até o momento, 172.151.099 brasileiros tomaram a segunda dose ou a dose única de imunizante, o correspondente a 80,13% da população nacional. Os dados foram fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde.
Desde as 20h de sexta-feira (25), quando o boletim de vacinação do consórcio de imprensa foi divulgado pela última vez, 46.389 pessoas finalizaram o ciclo vacinal - destas, 45.430 receberam a segunda dose e outras 959, a única. Ainda houve a aplicação de 60.225 primeiras e 400.970 de reforço, totalizando 507.584 doses ministradas neste período.
Já são 182.125.024 brasileiros imunizados com a primeira dose, o equivalente a 84,78% da população do país. O total de vacinados com a terceira dose chegou a 106.350.026, e 37.170.462 com a quarta.
Com relação à vacinação infantil, 14.090.457 crianças entre 3 e 11 anos tomaram a dose inicial, o que representa 53,32% da população desta faixa etária; 9.694.949 concluíram o esquema vacinal (36,69%).
O estado de São Paulo apresenta a maior porcentagem de habitantes com vacinação completa: 88,79% de sua população. Piauí (88,38%), Ceará (86,56%), Paraná (83,45%) e Rio Grande do Sul (81,97%) vêm a seguir.
Em termos percentuais, o Piauí lidera quanto à aplicação da primeira dose: 94,56% dos habitantes locais. Na sequência, aparecem São Paulo (91,51%), Ceará (88,73%), Paraná (87,35%) e Pernambuco (87,34%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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