Covid: 172,2 milhões de brasileiros completam vacinação, 80,1% da população
O Brasil conta com mais de 172,2 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19, como indica o boletim divulgado hoje (7) pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte. Até o momento, 172.238.868 pessoas tomaram as duas doses ou a dose única de imunizante, o que representa 80,18% da população nacional. Os dados foram obtidos junto às secretarias estaduais de saúde.
Desde as 20h de ontem, 28 brasileiros receberam a dose única. Ainda houve a aplicação de 25.819 primeiras e 168.178 de reforço neste período.
Devido a uma revisão nos dados do Ceará, o total de segundas doses aplicadas em todo o país nas últimas 24 horas ficou negativo: -10.547.
Ao todo, 182.297.761 pessoas se vacinaram com a primeira dose, o correspondente a 84,86% da população do país. O total de imunizados com a terceira dose chegou a 106.685.191, com 37.861.024 vacinados com a quarta.
Quanto à vacinação infantil, 14.187.009 crianças entre 3 e 11 anos foram imunizadas com a dose inicial, o equivalente a 53,69% da população desta faixa etária; 9.812.724 finalizaram o ciclo vacinal (37,14%).
Entre ontem e hoje, 17 estados forneceram novos dados sobre a vacinação.
O estado de São Paulo continua com a maior porcentagem de habitantes com vacinação completa: 88,89% de sua população. Na sequência, aparecem Piauí (88,44%), Ceará (86,27%), Paraná (83,53%) e Rio Grande do Sul (82,04%).
Em termos percentuais, o Piauí lidera com relação à aplicação da primeira dose: 94,61% dos habitantes locais. São Paulo (91,63%), Ceará (88,79%), Pernambuco (87,52%) e Paraná (87,42%) vêm a seguir.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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