Chefe talibã morto era 'ameaça iminente' para militares dos EUA
Washington, 23 Mai 2016 (AFP) - O líder dos talibãs afegãos, mulá Akhtar Mansur, foi morto por "drones" americanos, porque representava uma "ameaça iminente" para as forças americanas e de coalizão no Afeganistão - declarou o Pentágono nesta segunda-feira.
"Existiam assuntos específicos, nos quais ele estava engajado, ou preparando para se engajar, e que ameaçavam diretamente as forças americanas e de coalizão", afirmou o porta-voz do Pentágono, o capitão da Marinha Jeff Davis.
Hoje, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, confirmou a morte do mulá no bombardeio lançado por um "drone" (veículo aéreo não tripulado) sábado (21), no Paquistão.
Os Estados Unidos e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) paralisaram oficialmente suas operações de combate contra os talibãs iniciadas em dezembro de 2014. Suas forças seguem autorizadas, porém, a realizar ataques "defensivos" contra os talibãs, quando estes ameaçarem diretamente soldados americanos, ou da coalizão liderada pelos EUA.
No comando dos talibãs desde o anúncio da morte do fundador do movimento, o mulá Omar, no ano passado, Mansur conduziu os talibãs até seus maiores avanços militares desde a queda de seu regime em 2001.
"Existiam assuntos específicos, nos quais ele estava engajado, ou preparando para se engajar, e que ameaçavam diretamente as forças americanas e de coalizão", afirmou o porta-voz do Pentágono, o capitão da Marinha Jeff Davis.
Hoje, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, confirmou a morte do mulá no bombardeio lançado por um "drone" (veículo aéreo não tripulado) sábado (21), no Paquistão.
Os Estados Unidos e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) paralisaram oficialmente suas operações de combate contra os talibãs iniciadas em dezembro de 2014. Suas forças seguem autorizadas, porém, a realizar ataques "defensivos" contra os talibãs, quando estes ameaçarem diretamente soldados americanos, ou da coalizão liderada pelos EUA.
No comando dos talibãs desde o anúncio da morte do fundador do movimento, o mulá Omar, no ano passado, Mansur conduziu os talibãs até seus maiores avanços militares desde a queda de seu regime em 2001.
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