Bobardeios russos na cidade síria de Idleb matam 23 civis
Beirute, 31 Mai 2016 (AFP) - Ao menos 23 civis morreram e dezenas ficaram feridos na segunda-feira à noite em ataques aéreos russos na cidade síria de Idleb (noroeste), controlada por uma coalizão de jihadistas e rebeldes, informou uma ONG síria.
De acordo com o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), vários bairros da cidade foram alvos de ataques da aviação russa, país aliado do regime de Bashar al-Assad, que recebe ajuda em sua guerra contra os insurgentes e os jihadistas.
O diretor do OSDH, Rami Abdel Rahman, confirmou o balanço e citou "intensos ataques aéreos da aviação russa em vários bairros da cidade.
A província de Idleb está quase completamente sob controle do Exército da Conquista, uma coalizão integrada principalmente pela Frente Al-Nosra, o braço sírio da Al-Qaeda, e outros grupos jihadistas e rebeldes islamitas.
Os grupos rebeldes sírios se aliaram à poderosa Frente Al-Nosra para lutar contra o regime e os extremistas do grupo Estado Islâmico (EI).
A Rússia anunciou na semana passada o adiamento dos bombardeios contra a Frente Al-Nosra na Síria para dar tempo a seus aliados rebeldes para tomar distância dos grupos jihadistas e delimitar claramente as zonas sob seu controle.
Os ataques aconteceram depois que o principal negociador da oposição síria, Mohamed Alush, anunciou no domingo que o processo de paz com o regime, com mediação da ONU, está agonizando.
Alush é o líder do grupo rebelde salafista Jaish al-Islam.
A guerra na Síria matou mais de 280.000 pessoas desde 2011 e obrigou milhões de pessoas a fugir de suas casas.
De acordo com o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), vários bairros da cidade foram alvos de ataques da aviação russa, país aliado do regime de Bashar al-Assad, que recebe ajuda em sua guerra contra os insurgentes e os jihadistas.
O diretor do OSDH, Rami Abdel Rahman, confirmou o balanço e citou "intensos ataques aéreos da aviação russa em vários bairros da cidade.
A província de Idleb está quase completamente sob controle do Exército da Conquista, uma coalizão integrada principalmente pela Frente Al-Nosra, o braço sírio da Al-Qaeda, e outros grupos jihadistas e rebeldes islamitas.
Os grupos rebeldes sírios se aliaram à poderosa Frente Al-Nosra para lutar contra o regime e os extremistas do grupo Estado Islâmico (EI).
A Rússia anunciou na semana passada o adiamento dos bombardeios contra a Frente Al-Nosra na Síria para dar tempo a seus aliados rebeldes para tomar distância dos grupos jihadistas e delimitar claramente as zonas sob seu controle.
Os ataques aconteceram depois que o principal negociador da oposição síria, Mohamed Alush, anunciou no domingo que o processo de paz com o regime, com mediação da ONU, está agonizando.
Alush é o líder do grupo rebelde salafista Jaish al-Islam.
A guerra na Síria matou mais de 280.000 pessoas desde 2011 e obrigou milhões de pessoas a fugir de suas casas.
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