Irã participará na reunião da Opep na Argélia, confirma ministro
Teerã, 25 Ago 2016 (AFP) - O Irã vai participar na reunião informal dos países da Organização de Países Produtores de Petróleo (Opep) prevista para o mês que vem na Argélia, noticiou a agência oficial Shana.
"Eu vou participar nessa sessão", afirmou o ministro do Petróleo, Bijan Namdar Zanganeh à agência Shana, pondo fim a rumores sobre o tema.
Teerã havia afirmado que ainda não sabia sobre sua participação ou não no encontro, previsto para acontecer à margem de um fórum energético em Argel.
Os mercados de petróleo continuam na expectativa pelas informações sobre a participação de Teerã na reunião, já que outros membros do cartel esperam que o Irã congele sua produção e que isso empurre os preços em alta.
O Irã se negou a congelar seu nível de produção depois da suspensão parcial das sanções internacionais com a conclusão do acordo nuclear. A intensificação dos rumores nesta semana sobre uma eventual mudança de estratégia fez os preços subirem 10%, estimou a agência Bloomberg.
O ministro do Petróleo não disse, entretanto, se seu país, terceiro maior produtor da Opep, defenderá a estabilidade da produção, mas a agência oficial confirmou que o secretário-geral do cartel, Mohamad Barkindo, visitará o país.
Às dificuldades de se chegar a um acordo entre os membros da Opep, se soma um contexto de tensões regionais entre países no Oriente Médio, com divergências com a Arábia Saudita, que domina a organização.
neg-er/nbz/feb/an/jz/cc/mvv
"Eu vou participar nessa sessão", afirmou o ministro do Petróleo, Bijan Namdar Zanganeh à agência Shana, pondo fim a rumores sobre o tema.
Teerã havia afirmado que ainda não sabia sobre sua participação ou não no encontro, previsto para acontecer à margem de um fórum energético em Argel.
Os mercados de petróleo continuam na expectativa pelas informações sobre a participação de Teerã na reunião, já que outros membros do cartel esperam que o Irã congele sua produção e que isso empurre os preços em alta.
O Irã se negou a congelar seu nível de produção depois da suspensão parcial das sanções internacionais com a conclusão do acordo nuclear. A intensificação dos rumores nesta semana sobre uma eventual mudança de estratégia fez os preços subirem 10%, estimou a agência Bloomberg.
O ministro do Petróleo não disse, entretanto, se seu país, terceiro maior produtor da Opep, defenderá a estabilidade da produção, mas a agência oficial confirmou que o secretário-geral do cartel, Mohamad Barkindo, visitará o país.
Às dificuldades de se chegar a um acordo entre os membros da Opep, se soma um contexto de tensões regionais entre países no Oriente Médio, com divergências com a Arábia Saudita, que domina a organização.
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