Últimas reservas de armas químicas do regime de Khadafi deixam a Líbia
Trípoli, 30 Ago 2016 (AFP) - As últimas reservas de armas químicas do regime do ex-presidente líbio Muamar Khadafi foram transportadas no sábado para a Alemanha por um navio dinamarquês supervisionado pela ONU, anunciou nesta terça-feira uma fonte das forças de segurança da Líbia.
Vinte e três tanques com armas químicas deixaram o porto de Misrata, na costa líbia, segundo a mesma fonte.
"Não queríamos estas armas, especialmente na atual situação de segurança e pela presença do grupo Estado Islâmico (EI) na região onde estavam armazenadas as armas", disse a fonte.
"Todas as armas químicas foram retiradas do país", conformou à AFP Musa El-Koni, vice-primeiro-ministro do governo de união nacional (GNA), apoiado pela comunidade internacional.
O Conselho de Segurança da ONU aprovou no fim de julho uma resolução para ajudar o governo líbio a abrir mão de seu arsenal de armas químicas, incluindo o transporte para fora do país.
Por temer que as armas caíssem nas mãos de grupos armados extremistas, o GNA apresentou um programa de destruição à Organização para a Proibição de Armas Químicas (OIAC) e pediu a ajuda da ONU para colocar o plano em prática.
Vinte e três tanques com armas químicas deixaram o porto de Misrata, na costa líbia, segundo a mesma fonte.
"Não queríamos estas armas, especialmente na atual situação de segurança e pela presença do grupo Estado Islâmico (EI) na região onde estavam armazenadas as armas", disse a fonte.
"Todas as armas químicas foram retiradas do país", conformou à AFP Musa El-Koni, vice-primeiro-ministro do governo de união nacional (GNA), apoiado pela comunidade internacional.
O Conselho de Segurança da ONU aprovou no fim de julho uma resolução para ajudar o governo líbio a abrir mão de seu arsenal de armas químicas, incluindo o transporte para fora do país.
Por temer que as armas caíssem nas mãos de grupos armados extremistas, o GNA apresentou um programa de destruição à Organização para a Proibição de Armas Químicas (OIAC) e pediu a ajuda da ONU para colocar o plano em prática.
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