Grã-Bretanha, França e EUA pedem reunião do Conselho de Segurança sobre Síria
Nações Unidas, Estados Unidos, 25 Set 2016 (AFP) - Grã-Bretanha, França e Estados Unidos pediram uma reunião urgente do Conselho de Segurança das Nações Unidas para tratar da situação na cidade síria de Aleppo - informaram diplomatas neste sábado (24).
O encontro deve acontecer neste domingo, às 10h locais (13h, horário de Brasília).
Intensos ataques aéreos mataram pelo menos 45 pessoas e destruíram prédios em Aleppo (norte da Síria) neste sábado, dois dias depois de o Exército sírio ter anunciado uma ofensiva para retomar o leste da cidade que se encontra nas mãos de milícias rebeldes.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, manifestou hoje sua consternação com o "assustador" aumento dos combates em Aleppo, depois que o Exército sírio anunciou uma ofensiva há dois dias - informou seu porta-voz.
Ki-moon disse estar "consternado com a assustadora escalada militar na cidade de Aleppo, que enfrenta os bombardeios mais contínuos e intensos desde que o conflito sírio começou", em 2011.
Ele denunciou o uso de bombas de fragmentação e de outras armas avançadas contra civis, capazes, inclusive, de perfurar bunkers.
"O aparente uso sistemático desse tipo indiscriminado de arma em áreas densamente povoadas pode constituir crimes de guerra", frisou Ki-moon.
Uma trégua de uma semana negociada entre Estados Unidos e Rússia terminou na última segunda-feira (19), e os esforços diplomáticos para sua reativação fracassaram até o momento.
O encontro deve acontecer neste domingo, às 10h locais (13h, horário de Brasília).
Intensos ataques aéreos mataram pelo menos 45 pessoas e destruíram prédios em Aleppo (norte da Síria) neste sábado, dois dias depois de o Exército sírio ter anunciado uma ofensiva para retomar o leste da cidade que se encontra nas mãos de milícias rebeldes.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, manifestou hoje sua consternação com o "assustador" aumento dos combates em Aleppo, depois que o Exército sírio anunciou uma ofensiva há dois dias - informou seu porta-voz.
Ki-moon disse estar "consternado com a assustadora escalada militar na cidade de Aleppo, que enfrenta os bombardeios mais contínuos e intensos desde que o conflito sírio começou", em 2011.
Ele denunciou o uso de bombas de fragmentação e de outras armas avançadas contra civis, capazes, inclusive, de perfurar bunkers.
"O aparente uso sistemático desse tipo indiscriminado de arma em áreas densamente povoadas pode constituir crimes de guerra", frisou Ki-moon.
Uma trégua de uma semana negociada entre Estados Unidos e Rússia terminou na última segunda-feira (19), e os esforços diplomáticos para sua reativação fracassaram até o momento.
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