Premiê canadense expressa tristeza por morte de Fidel
Antananarivo, 26 Nov 2016 (AFP) - O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, expressou neste sábado sua "tristeza" pela morte do líder da Revolução cubana Fidel Castro, de Antananarivo, onde participa da 16º cúpula de Francofonia.
Trudeau lamentou a morte de um "velho amigo" de seu país e de sua família, recordando a relação que seu pai, o falecido primeiro-ministro canadense Pierre-Elliott Trudeau (1919-2000).
"Hoje me inteirei com profunda tristeza da morte do presidente cubano que mais tempo exerceu essa função", declarou Trudeau em um comunicado divulgado da capital de Madagascar.
O dirigente canadense classificou Castro de "figura controversa", mas defendeu parte de suas conquistas em quanto este à frente do país.
"Fidel Castro, um líder fora do comum, esteve há quase meio século a serviço do povo cubano. Revolucionário e orador lendário, Castro fez importantes avanços nos âmbitos da educação e da saúde em sua ilha natal", assegurou.
"Seus partidários e seus críticos reconheciam seu imenso amor e entrega para o povo cubano, que sentia um afeto profundo e duradouro por 'El Comandante'", acrescentou.
Trudeau fez na semana passada uma visita oficial a Cuba, onde foi recebido pelo atual presidente, Raúl Castro, irmão de Fidel. No entanto, o esperado encontro com o líder da Revolução cubana não aconteceu, sem que as autoridades canadenses ou cubanas tenham dado explicações.
Canadá e México foram os únicos dois países da América que não romperam relações diplomáticas com Cuba nos anos 60, quando os EUA tentavam isolar o governo comunista de Fidel Castro.
O ex-presidente cubano estabeleceu nos anos 70 uma profunda amizade com o pai de Trudeau. Após sua morte em 2000, Fidel viajou ao funeral em Montreal e consolou o jovem Justin diante das câmeras.
"Sei que meu pai estava muito orgulhoso de considerá-lo um amigo, e teve ocasião de ver a Fidel quando meu pai faleceu. Também foi uma verdadeira honra de conhecer seus três filhos e seu irmão, o presidente Raúl Castro, durante minha recente visita a Cuba", declarou Trudeau.
Trudeau lamentou a morte de um "velho amigo" de seu país e de sua família, recordando a relação que seu pai, o falecido primeiro-ministro canadense Pierre-Elliott Trudeau (1919-2000).
"Hoje me inteirei com profunda tristeza da morte do presidente cubano que mais tempo exerceu essa função", declarou Trudeau em um comunicado divulgado da capital de Madagascar.
O dirigente canadense classificou Castro de "figura controversa", mas defendeu parte de suas conquistas em quanto este à frente do país.
"Fidel Castro, um líder fora do comum, esteve há quase meio século a serviço do povo cubano. Revolucionário e orador lendário, Castro fez importantes avanços nos âmbitos da educação e da saúde em sua ilha natal", assegurou.
"Seus partidários e seus críticos reconheciam seu imenso amor e entrega para o povo cubano, que sentia um afeto profundo e duradouro por 'El Comandante'", acrescentou.
Trudeau fez na semana passada uma visita oficial a Cuba, onde foi recebido pelo atual presidente, Raúl Castro, irmão de Fidel. No entanto, o esperado encontro com o líder da Revolução cubana não aconteceu, sem que as autoridades canadenses ou cubanas tenham dado explicações.
Canadá e México foram os únicos dois países da América que não romperam relações diplomáticas com Cuba nos anos 60, quando os EUA tentavam isolar o governo comunista de Fidel Castro.
O ex-presidente cubano estabeleceu nos anos 70 uma profunda amizade com o pai de Trudeau. Após sua morte em 2000, Fidel viajou ao funeral em Montreal e consolou o jovem Justin diante das câmeras.
"Sei que meu pai estava muito orgulhoso de considerá-lo um amigo, e teve ocasião de ver a Fidel quando meu pai faleceu. Também foi uma verdadeira honra de conhecer seus três filhos e seu irmão, o presidente Raúl Castro, durante minha recente visita a Cuba", declarou Trudeau.
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