ONU: 16.000 civis fugiram do leste de Aleppo e situação é "alarmante"
Genebra, 29 Nov 2016 (AFP) - Um total de 16.000 civis fugiram do leste de Aleppo nos últimos dias para outras áreas da cidade, anunciou nesta terça-feira em Genebra a ONU, que citou uma situação "alarmante e aterradora".
"Estou extremamente preocupado com o destino dos civis por causa da situação alarmante e aterradora na cidade de Aleppo", afirmou o diretor de operações humanitárias da ONU, Stephen O'Brien, em um comunicado.
No leste de Aleppo, controlado pelos rebeldes, a "intensificação dos combates em terra e os bombardeios indiscriminados nos últimos dias teriam provocado a morte ou deixado feridos dezenas de civis, ao mesmo tempo que não resta nenhum hospital em funcionamento e as reservas de alimentos estão praticamente esgotadas", destacou.
Os 250.000 civis que vivem no setor rebelde de Aleppo, cercados pelo regime sírio desde julho, começaram a fugir nos últimos dias.
"As primeiras informações indicam que até 16.000 pessoas se deslocaram, muitas delas em condições incertas e precárias. É provável que outros milhares tentem fugir se os combates continuarem (...) com intensificação nos próximos dias", completou O'Brien.
A batalha pelo controle de Aleppo, segunda maior cidade da Síria, tem uma clara vantagem do regime, que está retomando um a um os bairros controlados pelos rebeldes.
"Estou extremamente preocupado com o destino dos civis por causa da situação alarmante e aterradora na cidade de Aleppo", afirmou o diretor de operações humanitárias da ONU, Stephen O'Brien, em um comunicado.
No leste de Aleppo, controlado pelos rebeldes, a "intensificação dos combates em terra e os bombardeios indiscriminados nos últimos dias teriam provocado a morte ou deixado feridos dezenas de civis, ao mesmo tempo que não resta nenhum hospital em funcionamento e as reservas de alimentos estão praticamente esgotadas", destacou.
Os 250.000 civis que vivem no setor rebelde de Aleppo, cercados pelo regime sírio desde julho, começaram a fugir nos últimos dias.
"As primeiras informações indicam que até 16.000 pessoas se deslocaram, muitas delas em condições incertas e precárias. É provável que outros milhares tentem fugir se os combates continuarem (...) com intensificação nos próximos dias", completou O'Brien.
A batalha pelo controle de Aleppo, segunda maior cidade da Síria, tem uma clara vantagem do regime, que está retomando um a um os bairros controlados pelos rebeldes.
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