Cessar-fogo na Síria é 'grande conquista', diz Irã
Teerã, 30 dez 2016 (AFP) - O cessar-fogo na Síria entre o regime e os rebeldes é uma "grande conquista", afirmou o ministro iraniano das Relações Exteriores, Mohamad Javad Zarif.
"O cessar-fogo na Síria é uma grande conquista" sobre a qual é preciso "avançar atacando as raízes do terror extremista", disse Zarif em sua conta no Twitter.
Zarif teve uma conversa por telefone com o ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, para falar do cessar-fogo, indicou, por sua vez, a agência de notícias IRNA.
"Comemoraram o cessar-fogo em todo o território da Síria e insistiram na luta contra o terrorismo, os grupos Estado Islâmico (EI) e Al Nusra e seus aliados", informou a agência IRNA.
Além disso, Lavrov e Zarif entraram em acordo para "continuar as consultas e a coordenação no âmbito do acordo tripartite entre Turquia, Irã e Rússia visando as negociações entre o governo e os rebeldes no Cazaquistão" em janeiro, indicou a agência.
Segundo a Rússia, que junto ao Irã apoia o governo do presidente sírio Bashar al-Assad, o cessar-fogo foi aprovado "pelas principais forças" da rebelião apoiadas pela Turquia, mas exclui os grupos "terroristas" como o Estado Islâmico (EI).
"O cessar-fogo na Síria é uma grande conquista" sobre a qual é preciso "avançar atacando as raízes do terror extremista", disse Zarif em sua conta no Twitter.
Zarif teve uma conversa por telefone com o ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, para falar do cessar-fogo, indicou, por sua vez, a agência de notícias IRNA.
"Comemoraram o cessar-fogo em todo o território da Síria e insistiram na luta contra o terrorismo, os grupos Estado Islâmico (EI) e Al Nusra e seus aliados", informou a agência IRNA.
Além disso, Lavrov e Zarif entraram em acordo para "continuar as consultas e a coordenação no âmbito do acordo tripartite entre Turquia, Irã e Rússia visando as negociações entre o governo e os rebeldes no Cazaquistão" em janeiro, indicou a agência.
Segundo a Rússia, que junto ao Irã apoia o governo do presidente sírio Bashar al-Assad, o cessar-fogo foi aprovado "pelas principais forças" da rebelião apoiadas pela Turquia, mas exclui os grupos "terroristas" como o Estado Islâmico (EI).
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