Palestina armada com faca é baleada por guardas israelenses
Jerusalém, 30 dez 2016 (AFP) - Uma palestina de 35 anos foi baleada por guardas de segurança quando se aproximava com uma faca de um posto de controle entre Jerusalém e a Cisjordânia ocupada, afirmou nesta sexta-feira um porta-voz da polícia israelense.
Na passagem de Qalandia, a palestina avançou na fila reservada aos automóveis, apesar das advertências dos guardas, que mandaram que ela parasse, acrescentou a fonte.
Como não obedeceu e avançava rapidamente em direção a eles, os guardas atiraram, ferindo-a levemente em uma perna, disse o porta-voz da polícia, Mickey Rosenfeld.
A palestina tem 35 anos e é proveniente de Jerusalém Oriental, o setor palestino da cidade ocupado e anexado por Israel, disse a polícia.
Em Israel, Jerusalém e Cisjordânia ocupada é registrada desde setembro de 2015 uma onda de ataques palestinos, cometidos em sua grande maioria com arma branca e, em alguns casos, com armas de fogo ou utilizando veículos para atropelar pedestres.
Nesta onda de violência, que nos últimos meses diminuiu de intensidade, morreram 246 palestinos, 36 israelenses, dois americanos, um jordaniano, um sudanês e um eritreu, segundo um balanço da AFP.
A maioria dos palestinos mortos são jovens abatidos depois de terem atacado, quando atacavam ou tentavam atacar, com faca militares ou civis israelenses.
Na passagem de Qalandia, a palestina avançou na fila reservada aos automóveis, apesar das advertências dos guardas, que mandaram que ela parasse, acrescentou a fonte.
Como não obedeceu e avançava rapidamente em direção a eles, os guardas atiraram, ferindo-a levemente em uma perna, disse o porta-voz da polícia, Mickey Rosenfeld.
A palestina tem 35 anos e é proveniente de Jerusalém Oriental, o setor palestino da cidade ocupado e anexado por Israel, disse a polícia.
Em Israel, Jerusalém e Cisjordânia ocupada é registrada desde setembro de 2015 uma onda de ataques palestinos, cometidos em sua grande maioria com arma branca e, em alguns casos, com armas de fogo ou utilizando veículos para atropelar pedestres.
Nesta onda de violência, que nos últimos meses diminuiu de intensidade, morreram 246 palestinos, 36 israelenses, dois americanos, um jordaniano, um sudanês e um eritreu, segundo um balanço da AFP.
A maioria dos palestinos mortos são jovens abatidos depois de terem atacado, quando atacavam ou tentavam atacar, com faca militares ou civis israelenses.
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