Trump revive retórica de campanha em conferência de conservadores
Oxon Hill, Estados Unidos, 24 Fev 2017 (AFP) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reviveu nesta sexta-feira (24) a incendiária retórica de sua campanha ao participar, pela primeira vez como presidente, da conferência anual dos conservadores americanos.
"A era das palavras vazias terminou. Terminou. Agora é o momento da ação", declarou Trump a um auditório reunido nos arredores de Washington.
Em um discurso de aproximadamente uma hora, Trump repetiu suas promessas de campanha, como a construção de um muro na fronteira com o México, a reforma do sistema de saúde, a expulsão de imigrantes sem documentos e a derrota do "terrorismo islâmico radical".
Como já havia ocorrido durante toda a sua campanha eleitoral, o público interrompia seu discurso gritando "USA! USA!".
Em um determinado momento, Trump mencionou a sua adversária durante as eleições, a democrata Hillary Clinton, e o auditório se encheu de gritos que diziam "prendam-na", um hábito que já havia se tornado comum em seus comícios.
Em outra parte do seu discurso, Trump voltou a criticar a "imprensa extraordinariamente desonesta" e reiterou sua convicção de que as "notícias falsas" devem ser consideradas "inimigas do povo".
"São inimigas do povo porque não têm fontes. Simplesmente as inventam quando bem querem", acusou o presidente.
arb-ahg/yow/bn/
"A era das palavras vazias terminou. Terminou. Agora é o momento da ação", declarou Trump a um auditório reunido nos arredores de Washington.
Em um discurso de aproximadamente uma hora, Trump repetiu suas promessas de campanha, como a construção de um muro na fronteira com o México, a reforma do sistema de saúde, a expulsão de imigrantes sem documentos e a derrota do "terrorismo islâmico radical".
Como já havia ocorrido durante toda a sua campanha eleitoral, o público interrompia seu discurso gritando "USA! USA!".
Em um determinado momento, Trump mencionou a sua adversária durante as eleições, a democrata Hillary Clinton, e o auditório se encheu de gritos que diziam "prendam-na", um hábito que já havia se tornado comum em seus comícios.
Em outra parte do seu discurso, Trump voltou a criticar a "imprensa extraordinariamente desonesta" e reiterou sua convicção de que as "notícias falsas" devem ser consideradas "inimigas do povo".
"São inimigas do povo porque não têm fontes. Simplesmente as inventam quando bem querem", acusou o presidente.
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