Promotoria pede prisão perpétua para Carlos, o Chacal por atentado de 1974
Paris, 27 Mar 2017 (AFP) - A promotoria francesa pediu nesta segunda-feira pena de prisão perpétua para o venezuelano Ilich Ramírez Sánchez, também conhecido como Carlos "o Chacal", por sua responsabilidade no atentado contra uma galeria comercial de Paris que deixou dois mortos e 34 feridos em 1974.
Carlos, que já cumpre duas condenações à prisão perpétua na França, nega ter cometido este atentado. Mas o procurador-geral destacou que "todos os elementos reunidos durante a investigação convergem para ele".
Interrogado durante o julgamento sobre seu envolvimento no atentado, Carlos declarou que um "combatente da resistência palestina" como ele não poderia, sob pena de morte, proporcionar informação sobre uma operação e muito menos durante um julgamento.
Mas pressionado pelo presidente do tribunal, o venezuelano afirmou: "Talvez seja Carlos, talvez eu, mas não há nenhuma prova disso".
Carlos o Chacal foi uma figura conhecida em todo o mundo nos anos 1970 e 1980, considerado por alguns como um símbolo do terrorismo internacional e por outros como um revolucionário.
Preso na França desde que foi capturado em 1994 em uma operação no Sudão, ele cumpre duas condenações à prisão perpétua por um triplo homicídio em 1975 em Paris e por quatro atentados cometidos na França há 30 anos.
Carlos, que já cumpre duas condenações à prisão perpétua na França, nega ter cometido este atentado. Mas o procurador-geral destacou que "todos os elementos reunidos durante a investigação convergem para ele".
Interrogado durante o julgamento sobre seu envolvimento no atentado, Carlos declarou que um "combatente da resistência palestina" como ele não poderia, sob pena de morte, proporcionar informação sobre uma operação e muito menos durante um julgamento.
Mas pressionado pelo presidente do tribunal, o venezuelano afirmou: "Talvez seja Carlos, talvez eu, mas não há nenhuma prova disso".
Carlos o Chacal foi uma figura conhecida em todo o mundo nos anos 1970 e 1980, considerado por alguns como um símbolo do terrorismo internacional e por outros como um revolucionário.
Preso na França desde que foi capturado em 1994 em uma operação no Sudão, ele cumpre duas condenações à prisão perpétua por um triplo homicídio em 1975 em Paris e por quatro atentados cometidos na França há 30 anos.
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