Maduro nega ruptura de ordem constitucional na Venezuela
Caracas, 31 Mar 2017 (AFP) - O presidente Nicolás Maduro negou que haja "ruptura da ordem constitucional" na Venezuela, onde assegurou a vigência plena da Constituição.
Em ato com seus seguidores, Maduro convocou os poderes públicos para superar as diferenças sobre as sentenças que levaram o Supremo a assumir as competências do Parlamento e retirar a imunidade dos deputados.
"Na Venezuela há plena vigência da Constituição, dos direitos civis e políticos, dos direitos humanos e do poder popular", disse o presidente venezuelano.
"Assumo, através do diálogo e da Constituição, a tarefa de resolver hoje mesmo o 'impasse' que surgiu entre o Ministério Público e o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ), e convoco o Conselho de Segurança da Nação para hoje mesmo à noite deliberar e alcançar uma resolução", acrescentou Maduro, depois que a procuradora-geral, Luisa Ortega, declarou que houve uma "ruptura da ordem constitucional" no país.
Em ato com seus seguidores, Maduro convocou os poderes públicos para superar as diferenças sobre as sentenças que levaram o Supremo a assumir as competências do Parlamento e retirar a imunidade dos deputados.
"Na Venezuela há plena vigência da Constituição, dos direitos civis e políticos, dos direitos humanos e do poder popular", disse o presidente venezuelano.
"Assumo, através do diálogo e da Constituição, a tarefa de resolver hoje mesmo o 'impasse' que surgiu entre o Ministério Público e o Tribunal Supremo de Justiça (TSJ), e convoco o Conselho de Segurança da Nação para hoje mesmo à noite deliberar e alcançar uma resolução", acrescentou Maduro, depois que a procuradora-geral, Luisa Ortega, declarou que houve uma "ruptura da ordem constitucional" no país.
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