Com tiroteio na Champs Elysées, ataques jihadistas chegam a 8 na França desde 2015
Com o tiroteio ocorrido nesta quinta-feira (20) em Paris, em que um homem matou um policial e deixou outros dois agentes feridos, já são oito os ataques os atentados jihadistas cometidos na França desde 2015. Confira a relação:
- 20 de abril de 2017: Um policial é morto e outros dois agentes ficam feridos por um homem armado na avenida Champs Elysées, em Paris. A polícia liquida o autor do ataque, reivindicado pelo grupo Estado Islâmico (EI).
- 26 de julho de 2016: O padre Jacques Hamel, sacerdote de Saint-Etienne-du-Rouvray, no oeste da França, é degolado em sua paróquia por dois jihadistas, Abdel Malik Petitjean e Adel Kermiche, mortos pela polícia em seguida. A ação é reivindicada pelo EI.
- 14 de julho de 2016: Um tunisiano de 31 anos, Mohamed Lahouaiej-Bouhlel, joga um caminhão contra a multidão pouco antes de um espetáculo de fogos de artifício por ocasião da festa nacional francesa em Nice, matando 86 pessoas e ferindo mais de 400. Lahouaiej-Bouhlelfue foi morto pela polícia e o atentado, reivindicado pelo EI.
- 13 de junho de 2016: Um policial de Magnanville (região de Paris) e sua companheira - funcionária de uma delegacia - são assassinados em sua residência por um jihadista de 25 anos. Larossi Abballa, que reivindicou sua ação no Twitter e no Facebook em nome do EI, foi morto pela Raid, unidade de elite da polícia.
- 13 de novembro de 2015: A França é alvo do pior ataque terrorista da sua história. Um grupo de homens armados matou 130 pessoas e feriu mais de 350 na casa de shows Bataclan e em vários bares e restaurantes de Paris, e na região do Stade de France, em Saint-Denis.
- 26 de junho de 2015: Yassin Salhi mata e decapita seu chefe, Hervé Cornara, em Chassieu, no sudeste da França, antes de tentar explodir uma fábrica com uma caminhonete carregada com bujões de gás. O homem foi detido.
- 7-9 de janeiro de 2015: os irmãos Chérif e Said Kouachi matam 12 pessoas na sede da revista Charlie Hebdo em Paris. Após dois dias de fuga, os dois homens são mortos pelas forças da ordem. Os irmãos Kouachi disseram pertencer à rede Al-Qaeda na Península Arábica (Aqpa) e Amedy Coulibaly, ao EI.
- 8-9 de janeiro: Amedy Coulibaly mata um policial em Montrouge, no sul de Paris. No dia seguinte, faz clientes e funcionários de um supermercado casher de reféns e mata quatro, todos judeus. É morto no assalto da polícia.
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