Equador: governo comemora vitória eleitoral com gigantesco comício
Quito, 23 Abr 2017 (AFP) - Liderado pelo presidente Rafael Correa, o movimento Alianza País celebrou, neste sábado (22), em Quito, diante de milhares de simpatizantes, sua vitória na recente eleição presidencial que permitirá prolongar o socialismo no Equador até 2021.
A comemoração veio depois que o Conselho Eleitoral confirmou que Lenín Moreno, ex-vice-presidente de Correa entre 2007 e 2013, foi eleito no segundo turno de 2 de abril com 51,16% dos votos válidos.
O ex-banqueiro Guillermo Lasso, candidato da direita que obteve 48,84%, não reconhece o resultado eleitoral e denuncia fraude nas urnas.
O comício foi realizado em frente à sede do Alianza País, no norte da capital. Além de Correa e Moreno, o vice-presidente reeleito Jorge Glas também participou do evento.
"Que festa popular! Somos mais, muitos mais, e ninguém tomará de nós o que foi conseguido, por milhões que tenham, por meios de comunicação, por campanha suja", disse Correa.
"Tivemos uma década ganha no político, na institucionalidade do Estado, na solidez da nossa democracia", acrescentou Correa, referindo-se à crise institucional vivida pelo Equador entre 1996 e 2006.
A comemoração veio depois que o Conselho Eleitoral confirmou que Lenín Moreno, ex-vice-presidente de Correa entre 2007 e 2013, foi eleito no segundo turno de 2 de abril com 51,16% dos votos válidos.
O ex-banqueiro Guillermo Lasso, candidato da direita que obteve 48,84%, não reconhece o resultado eleitoral e denuncia fraude nas urnas.
O comício foi realizado em frente à sede do Alianza País, no norte da capital. Além de Correa e Moreno, o vice-presidente reeleito Jorge Glas também participou do evento.
"Que festa popular! Somos mais, muitos mais, e ninguém tomará de nós o que foi conseguido, por milhões que tenham, por meios de comunicação, por campanha suja", disse Correa.
"Tivemos uma década ganha no político, na institucionalidade do Estado, na solidez da nossa democracia", acrescentou Correa, referindo-se à crise institucional vivida pelo Equador entre 1996 e 2006.
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