Dilma Rousseff: não podem tirar Lula da eleição de 2018
México, 24 Abr 2017 (AFP) - A ex-presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira que seu antecessor Luiz Inácio Lula da Silva não pode ser excluído da corrida eleitoral para 2018.
Dilma Roussef manifestou seu apoio a Lula durante uma entrevista coletiva na Cidade do México, onde ressaltou a importância de preservar a democracia no país.
A ex-presidente afirmou que, embora os meios de comunicação dediquem boa parte de seu espaço para "destruir a biografia de Lula", as pesquisas indicam que ele é o candidato mais votado para as eleições 2018.
Segundo as pequisas mais recentes, Lula, de 71 anos, é o favorito para as eleições do ano que vem, apesar de enfrentar processos judiciais por corrupção, lavagem de dinheiro e tráfico de influência. Em segundo lugar aparece o deputado de extrema direita, Jair Bolsonaro.
Durante a coletiva, Dilma Rousseff também defendeu a necessidade de uma reforma no sistema político e eleitoral e destacou que a democracia é "o único caminho" para o país.
"O Brasil só ganhou quando foi democrático e só perdeu quando não foi. Para nós a democracia é o lado certo da história", afirmou a ex-presidente, que visita o México para participar de uma conferência sobre o futuro da democracia na América Latina.
Dilma Roussef manifestou seu apoio a Lula durante uma entrevista coletiva na Cidade do México, onde ressaltou a importância de preservar a democracia no país.
A ex-presidente afirmou que, embora os meios de comunicação dediquem boa parte de seu espaço para "destruir a biografia de Lula", as pesquisas indicam que ele é o candidato mais votado para as eleições 2018.
Segundo as pequisas mais recentes, Lula, de 71 anos, é o favorito para as eleições do ano que vem, apesar de enfrentar processos judiciais por corrupção, lavagem de dinheiro e tráfico de influência. Em segundo lugar aparece o deputado de extrema direita, Jair Bolsonaro.
Durante a coletiva, Dilma Rousseff também defendeu a necessidade de uma reforma no sistema político e eleitoral e destacou que a democracia é "o único caminho" para o país.
"O Brasil só ganhou quando foi democrático e só perdeu quando não foi. Para nós a democracia é o lado certo da história", afirmou a ex-presidente, que visita o México para participar de uma conferência sobre o futuro da democracia na América Latina.
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