EUA querem que Coreia do Norte volte ao 'caminho do diálogo'
Washington, 26 Abr 2017 (AFP) - O governo americano assegurou nesta quarta-feira querer que a Coreia do Norte volte "ao caminho do diálogo", e para pressionar o regime usará medidas diplomáticas e sanções adicionais.
O presidente Donald Trump tem como objetivo "pressionar a Coreia do Norte para que desmonte seus programas nucleares, balísticos, de mísseis e de proliferação, endurecendo as sanções econômicas e buscando medidas diplomáticas com nossos aliados", explicaram, em um comunicado conjunto, o chefe do Pentágono, Jim Mattis, o secretário de Estado, Rex Tillerson, e o diretor da Inteligência Nacional, Dan Coasts.
"Estamos envolvendo membros responsáveis da comunidade internacional para aumentar a pressão sobre a RPDC (República Popular Democrática da Coreia) para convencer o regime a reduzir a tensão e voltar ao caminho do diálogo", informaram na nota, na qual usaram o nome oficial da Coreia do Norte.
A manobra americana coincide com o aumento da tensão na península coreana depois que a Coreia do Norte lançou uma série de mísseis. O governo de Trump advertiu que a intervenção militar é "uma opção que está sobre a mesa".
Membros do Pentágono disseram ao presidente que passar à ação não será fácil.
Paralelamente ao comunicado, um dos principais almirantes americanos disse que Pyongyang precisa "recuperar a razão".
"Confrontando-nos ao temeroso regime da Coreia do Norte, é muito importante que nos guiemos por uma forte resolução, tanto privada como pública, tanto diplomática como militar", declarou o almirante Harry Harris, que dirige o Comando do Pacífico, a um grupo de senadores durante uma reunião extraordinária na Casa Branca.
Harris assumiu a responsabilidade pela "confusão" gerada em torno do porta-aviões Carl Vinson e sua frota, pois apesar de ter sido enviado pelo presidente Donald Trump à península coreana, se dirigiu à Austrália.
Por outro lado, uma fonte governamental disse à AFP que os Estados Unidos não descartam reincorporar a Coreia do Norte na lista de países que "patrocinam o terrorismo".
"É uma das opções que examinamos", afirmou. Há "um grande leque de opções".
A Coreia do Norte saiu da lista em 2008, no governo de George W. Bush. Atualmente a lista é formada por Irã, Síria e Sudão.
O presidente Donald Trump tem como objetivo "pressionar a Coreia do Norte para que desmonte seus programas nucleares, balísticos, de mísseis e de proliferação, endurecendo as sanções econômicas e buscando medidas diplomáticas com nossos aliados", explicaram, em um comunicado conjunto, o chefe do Pentágono, Jim Mattis, o secretário de Estado, Rex Tillerson, e o diretor da Inteligência Nacional, Dan Coasts.
"Estamos envolvendo membros responsáveis da comunidade internacional para aumentar a pressão sobre a RPDC (República Popular Democrática da Coreia) para convencer o regime a reduzir a tensão e voltar ao caminho do diálogo", informaram na nota, na qual usaram o nome oficial da Coreia do Norte.
A manobra americana coincide com o aumento da tensão na península coreana depois que a Coreia do Norte lançou uma série de mísseis. O governo de Trump advertiu que a intervenção militar é "uma opção que está sobre a mesa".
Membros do Pentágono disseram ao presidente que passar à ação não será fácil.
Paralelamente ao comunicado, um dos principais almirantes americanos disse que Pyongyang precisa "recuperar a razão".
"Confrontando-nos ao temeroso regime da Coreia do Norte, é muito importante que nos guiemos por uma forte resolução, tanto privada como pública, tanto diplomática como militar", declarou o almirante Harry Harris, que dirige o Comando do Pacífico, a um grupo de senadores durante uma reunião extraordinária na Casa Branca.
Harris assumiu a responsabilidade pela "confusão" gerada em torno do porta-aviões Carl Vinson e sua frota, pois apesar de ter sido enviado pelo presidente Donald Trump à península coreana, se dirigiu à Austrália.
Por outro lado, uma fonte governamental disse à AFP que os Estados Unidos não descartam reincorporar a Coreia do Norte na lista de países que "patrocinam o terrorismo".
"É uma das opções que examinamos", afirmou. Há "um grande leque de opções".
A Coreia do Norte saiu da lista em 2008, no governo de George W. Bush. Atualmente a lista é formada por Irã, Síria e Sudão.
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