OEA convoca reunião de chanceleres por crise política na Venezuela
Washington, 26 Abr 2017 (AFP) - O Conselho Permanente da Organização Estados Americanos (OEA) convocou nesta quarta-feira um encontro de ministros das Relações Exteriores para avaliar a situação na Venezuela, um passo que Caracas advertiu que forçará sua saída da instituição continental.
Depois de quase um ano de deliberações e quatro sessões no último mês sobre o caso da Venezuela, uma maioria 19 países aprovou elevar o debate em nível de ministros de Relações Exteriores.
Argentina, Barbados, Bahamas, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Estados Unidos, Honduras, Guiana, Jamaica, Guatemala, México, Panamá, Paraguai, Peru, Santa Lucía e Uruguai votaram a favor.
Dez países, incluindo Venezuela, Equador, Bolívia e Nicarágua votaram contra, quatro se abstiveram e outro, Granada, se ausentou.
A chanceler argentina, Susana Malcorra, resumiu os argumentos a favor do encontro de chanceleres, ressaltando que é "nossa responsabilidade coletiva garantir o funcionamento das instituições". "Isso não é intromissão nos assuntos internos da Venezuela".
Mas o vice-ministro venezuelano, Samuel Moncada, denunciou uma sessão que "passará para a história como uma das mais obscuras desta organização". "Se está impondo uma decisão sobre um Estado soberano".
A chanceler venezuelana, Delcy Rodríguez, advertiu na terça-feira que se a OEA convocasse uma reunião de chanceleres, o país iniciaria os tramites para abandonar a organização regional.
Depois de quase um ano de deliberações e quatro sessões no último mês sobre o caso da Venezuela, uma maioria 19 países aprovou elevar o debate em nível de ministros de Relações Exteriores.
Argentina, Barbados, Bahamas, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Estados Unidos, Honduras, Guiana, Jamaica, Guatemala, México, Panamá, Paraguai, Peru, Santa Lucía e Uruguai votaram a favor.
Dez países, incluindo Venezuela, Equador, Bolívia e Nicarágua votaram contra, quatro se abstiveram e outro, Granada, se ausentou.
A chanceler argentina, Susana Malcorra, resumiu os argumentos a favor do encontro de chanceleres, ressaltando que é "nossa responsabilidade coletiva garantir o funcionamento das instituições". "Isso não é intromissão nos assuntos internos da Venezuela".
Mas o vice-ministro venezuelano, Samuel Moncada, denunciou uma sessão que "passará para a história como uma das mais obscuras desta organização". "Se está impondo uma decisão sobre um Estado soberano".
A chanceler venezuelana, Delcy Rodríguez, advertiu na terça-feira que se a OEA convocasse uma reunião de chanceleres, o país iniciaria os tramites para abandonar a organização regional.
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