Dois capacetes azuis morrem em ataque no Mali (ONU)
Bamako, 23 Mai 2017 (AFP) - Dois capacetes azuis morreram e um terceiro ficou ferido nesta terça-feira em uma emboscada nos arredores de Aguelhok, no nordeste do Mali, anunciou a Missão da ONU no país africano (Minusma).
Os efetivos realizavam tarefas de patrulhamento a pé às 06H30 GMT (03H30 de Brasília) a cinco quilômetros de Aguelhok, afirmou a força da ONU em um comunicado, sem revelar sua nacionalidade. Uma fonte da Minusma afirmou à AFP que os militares pertenciam ao contingente de Chade.
"Este ataque se une à uma onda de violência que, durante as últimas semanas, teve como objetivo sem distinção a população civil, as forças armadas malinesas e as forças internacionais", destacou o chefe da Minusma, Mahamat Saleh Annadif, citado no texto.
"Esta violência não busca outra coisa além de enfraquecer os esforços no campo da paz para devolver a estabilidade e a unidade ao Mali", considerou, reafirmando o apoio da Minusma ao "esforços do governo malinês e de outras partes signatárias, assim como do povo do Mali, na execução do acordo" de paz.
Um capacete azul morreu em 3 de maio durante um ataque contra a força da ONU em Tombuctu.
Este ataque, assim como a maioria dos realizados nas últimas semanas no país, foi reivindicado pelo "grupo de apoio ao islã e aos muçulmanos", uma aliança extremista criada recentemente, sob o comando do chefe islamita tuaregue malinês Iyad Ag Ghaly.
A Minusma, que sofreu várias baixas, foi enviada ao Mali em julho de 2013 para apoiar a manutenção da paz no país, cuja zona caiu nas mãos de grupos extremistas vinculados a Al-Qaeda entre março de abril de 2012.
Os efetivos realizavam tarefas de patrulhamento a pé às 06H30 GMT (03H30 de Brasília) a cinco quilômetros de Aguelhok, afirmou a força da ONU em um comunicado, sem revelar sua nacionalidade. Uma fonte da Minusma afirmou à AFP que os militares pertenciam ao contingente de Chade.
"Este ataque se une à uma onda de violência que, durante as últimas semanas, teve como objetivo sem distinção a população civil, as forças armadas malinesas e as forças internacionais", destacou o chefe da Minusma, Mahamat Saleh Annadif, citado no texto.
"Esta violência não busca outra coisa além de enfraquecer os esforços no campo da paz para devolver a estabilidade e a unidade ao Mali", considerou, reafirmando o apoio da Minusma ao "esforços do governo malinês e de outras partes signatárias, assim como do povo do Mali, na execução do acordo" de paz.
Um capacete azul morreu em 3 de maio durante um ataque contra a força da ONU em Tombuctu.
Este ataque, assim como a maioria dos realizados nas últimas semanas no país, foi reivindicado pelo "grupo de apoio ao islã e aos muçulmanos", uma aliança extremista criada recentemente, sob o comando do chefe islamita tuaregue malinês Iyad Ag Ghaly.
A Minusma, que sofreu várias baixas, foi enviada ao Mali em julho de 2013 para apoiar a manutenção da paz no país, cuja zona caiu nas mãos de grupos extremistas vinculados a Al-Qaeda entre março de abril de 2012.
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