May apela a empresas de internet para combater radicalização on-line
Bruxelas, 26 Mai 2017 (AFP) - A primeira-ministra britânica, Theresa May, pretende pedir, durante a cúpula do G7, a empresas de internet que se envolvam mais para eliminar os conteúdos extremistas on-line, após o atentado de Manchester.
Enquanto as autoridades britânicas continuam as investigações para desmantelar a rede que organizou o ataque deixou 22 mortos na segunda-feira, Theresa May quer destacar a importância da luta contra a expansão das ideias extremistas pela internet, durante a reunião dos principais dirigentes do mundo na Itália, segundo uma fonte governamental.
"A ameaça que enfrentamos evolui, não desaparece, enquanto o Daesh (acrônimo árabe do grupo Estado Islâmico) recua no Iraque e na Síria", afirmou essa fonte.
"O combate se desloca do campo de batalha para a internet", considerou. As empresas de internet têm, segundo essa fonte, "uma responsabilidade social, devem comprometer-se mais para eliminar os conteúdos perigosos", principalmente a propaganda extremistas e os manuais de fabricação de bombas artesanais.
A chefe de governo britânica quer que essas companhias utilizem ferramentas automáticas para detectar e retirar esses conteúdos, identificar a seus autores e avisar as autoridades.
May decidiu encurtar sua participação na cúpula do G7 depois que as autoridades britânicas elevaram o estado de alerta a seu nível mais alto. Participará nas reuniões sobre segurança e luta contra o terrorismo, mas voltará ao Reino Unido na sexta-feira à noite, enquanto que a cúpula terminará no dia seguinte.
Enquanto as autoridades britânicas continuam as investigações para desmantelar a rede que organizou o ataque deixou 22 mortos na segunda-feira, Theresa May quer destacar a importância da luta contra a expansão das ideias extremistas pela internet, durante a reunião dos principais dirigentes do mundo na Itália, segundo uma fonte governamental.
"A ameaça que enfrentamos evolui, não desaparece, enquanto o Daesh (acrônimo árabe do grupo Estado Islâmico) recua no Iraque e na Síria", afirmou essa fonte.
"O combate se desloca do campo de batalha para a internet", considerou. As empresas de internet têm, segundo essa fonte, "uma responsabilidade social, devem comprometer-se mais para eliminar os conteúdos perigosos", principalmente a propaganda extremistas e os manuais de fabricação de bombas artesanais.
A chefe de governo britânica quer que essas companhias utilizem ferramentas automáticas para detectar e retirar esses conteúdos, identificar a seus autores e avisar as autoridades.
May decidiu encurtar sua participação na cúpula do G7 depois que as autoridades britânicas elevaram o estado de alerta a seu nível mais alto. Participará nas reuniões sobre segurança e luta contra o terrorismo, mas voltará ao Reino Unido na sexta-feira à noite, enquanto que a cúpula terminará no dia seguinte.
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