Polícia reprime protesto contra Maduro em Caracas
Caracas, 30 Mai 2017 (AFP) - Uma passeata que reuniu cerca de 2 mil opositores ao presidente Nicolás Maduro foi dissolvida nesta terça-feira por policiais em motos, que utilizaram bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha.
Com menos força que nos dias precedentes, os manifestantes tentaram novamente chegar à sede do Ministério do Interior e Justiça, no centro da capital, para exigir o fim da "repressão", observou a AFP.
O grupo foi contido na zona leste de Caracas, diante de uma chuva de bombas de gás lacrimogêneo, enquanto encapuzados enfrentavam os policiais com pedras, coquetéis molotov e fogos de artifício.
O protesto foi finalmente dispersado quando os policiais com motocicletas avançaram a grande velocidade contra os manifestantes.
"Malditos, o que temos que fazer para que nos deixem chegar?" - gritava uma mulher em meio à nuvem de gás lacrimogêneo.
Vários dirigentes, como o ex-candidato presidencial Henrique Capriles, que na véspera denunciou ter sido agredido por militares, e os deputados Juan Requesens e José Manuel Olivares, lideraram o protesto desta terça-feira.
A atual onda de protestos contra Maduro, iniciada no dia 1º de abril para exigir eleições gerais, já deixou 60 mortos e mais de mil feridos, segundo o Ministério Público, além de quase 3 mil detidos, de acordo com a ONG Fórum Penal.
Com menos força que nos dias precedentes, os manifestantes tentaram novamente chegar à sede do Ministério do Interior e Justiça, no centro da capital, para exigir o fim da "repressão", observou a AFP.
O grupo foi contido na zona leste de Caracas, diante de uma chuva de bombas de gás lacrimogêneo, enquanto encapuzados enfrentavam os policiais com pedras, coquetéis molotov e fogos de artifício.
O protesto foi finalmente dispersado quando os policiais com motocicletas avançaram a grande velocidade contra os manifestantes.
"Malditos, o que temos que fazer para que nos deixem chegar?" - gritava uma mulher em meio à nuvem de gás lacrimogêneo.
Vários dirigentes, como o ex-candidato presidencial Henrique Capriles, que na véspera denunciou ter sido agredido por militares, e os deputados Juan Requesens e José Manuel Olivares, lideraram o protesto desta terça-feira.
A atual onda de protestos contra Maduro, iniciada no dia 1º de abril para exigir eleições gerais, já deixou 60 mortos e mais de mil feridos, segundo o Ministério Público, além de quase 3 mil detidos, de acordo com a ONG Fórum Penal.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.