EUA pedem ação internacional para resolver crise na Venezuela
Nações Unidas, Estados Unidos, 22 Jun 2017 (AFP) - A embaixadora americana na ONU Nikki Haley pediu nesta quinta-feira uma ação internacional para resolver a crise da Venezuela. O pedido veio após a proposta de mediação aprovada por Washington não conseguir o apoio necessário para ser aprovada na Organização dos Estados Americanos (OEA).
"A situação trágica da Venezuela pede uma ação internacional", afirmou Haley em um comunicado divulgado um dia após a derrota da proposta americana na reunião dos 34 estados integrantes da OEA, no México.
"Os venezuelanos estão morrendo de fome enquanto seu governo esmaga a democracia", acrescentou. "A comunidade internacional deve atuar mesmo se o Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas e a Organização dos Estados Americanos estejam impedidos de fazê-lo.
Durante a reunião da OEA, que durou três dias, a proposta de mediação regional defendida pelos Estados Unidos não venceu a oposição dos aliados do presidente Nicolás Maduro e das nações do Caribe que se beneficiam do petróleo venezuelano vendido a preços baixos.
Haley não deu detalhes sobre as próximas ações de seu país, mas, em maio, os Estados Unidos pediram uma reunião no Conselho de Segurança da ONU sobre a Venezuela. Pela primeira vez o órgão mais alto das Nações Unidas tratou desta crise.
A Venezuela sofre desde abril uma onda de protestos de oposição, que já deixou 74 mortos.
"A situação trágica da Venezuela pede uma ação internacional", afirmou Haley em um comunicado divulgado um dia após a derrota da proposta americana na reunião dos 34 estados integrantes da OEA, no México.
"Os venezuelanos estão morrendo de fome enquanto seu governo esmaga a democracia", acrescentou. "A comunidade internacional deve atuar mesmo se o Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas e a Organização dos Estados Americanos estejam impedidos de fazê-lo.
Durante a reunião da OEA, que durou três dias, a proposta de mediação regional defendida pelos Estados Unidos não venceu a oposição dos aliados do presidente Nicolás Maduro e das nações do Caribe que se beneficiam do petróleo venezuelano vendido a preços baixos.
Haley não deu detalhes sobre as próximas ações de seu país, mas, em maio, os Estados Unidos pediram uma reunião no Conselho de Segurança da ONU sobre a Venezuela. Pela primeira vez o órgão mais alto das Nações Unidas tratou desta crise.
A Venezuela sofre desde abril uma onda de protestos de oposição, que já deixou 74 mortos.
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