Oito pessoas são capturadas por atentado em shopping na Colômbia
Bogotá, 25 Jun 2017 (AFP) - As autoridades colombianas capturaram oito pessoas por suposta participação no atentado de uma semana atrás em um shopping center em Bogotá no qual morreram três pessoas, entre elas uma cidadã francesa, informou neste sábado o ministério da Defesa.
"Parabéns @PoliciaColombia e @FiscaliaCol [Ministério Público] pela captura de 8 supostos responsáveis por atos de terrorismo em #Bogotá", informou no Twitter a pasta.
Segundo as autoridades, os detidos fazem parte do Movimento Revolucionário do Povo (MRP), um grupo urbano ao qual as autoridades têm responsabilizado por vários atentados de baixo impacto na capital.
As detenções foram realizadas simultaneamente em Bogotá e no município de Espinal, departamento (estado) de Tolima (centro), por membros da Direção de Investigação Criminal e Interpol (Dijin) da Polícia e do Ministério Público.
Em cada uma das localidades foram capturadas quatro pessoas, acrescentou o ministério, destacando que a identificação dos supostos autores da explosão foi feita graças a câmeras de segurança do setor.
Três mulheres, entre elas uma cidadã francesa, morreram e oito pessoas ficaram feridas no sábado passado quando um artefato explosivo foi detonado em um banheiro no shopping center Andino, no norte de Bogotá.
Até o momento, nenhum grupo armado assumiu a autoria do atentado, que foi repudiado pela guerrilha das Farc, em processo de desarmamento, e pelo ELN, que negocia um acordo de paz com o governo do presidente Juan Manuel Santos.
Nas redes sociais circulou um suposto comunicado do MRP negando seu envolvimento, embora as autoridades não tenham confirmado sua veracidade.
Santos havia dito que eram estudadas três hipóteses a respeito dos autores do ataque, embora ao longo da semana as autoridades não tenham dado detalhes das investigações para não comprometê-las.
O atentado de sábado foi o segundo mais grave do ano em Bogotá. Em 19 de fevereiro, uma explosão perto da Praça de Touros deixou um policial morto e cerca de 20 feridos, em um ato atribuído à guerrilha Exército de Libertação Nacional (ELN, guevarista), que desde fevereiro negocia a paz com o governo em Quito.
O governo colombiano assinou em novembro passado um acordo com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), principal e mais antiga guerrilha do país, para superar meio século de conflito armado.
"Parabéns @PoliciaColombia e @FiscaliaCol [Ministério Público] pela captura de 8 supostos responsáveis por atos de terrorismo em #Bogotá", informou no Twitter a pasta.
Segundo as autoridades, os detidos fazem parte do Movimento Revolucionário do Povo (MRP), um grupo urbano ao qual as autoridades têm responsabilizado por vários atentados de baixo impacto na capital.
As detenções foram realizadas simultaneamente em Bogotá e no município de Espinal, departamento (estado) de Tolima (centro), por membros da Direção de Investigação Criminal e Interpol (Dijin) da Polícia e do Ministério Público.
Em cada uma das localidades foram capturadas quatro pessoas, acrescentou o ministério, destacando que a identificação dos supostos autores da explosão foi feita graças a câmeras de segurança do setor.
Três mulheres, entre elas uma cidadã francesa, morreram e oito pessoas ficaram feridas no sábado passado quando um artefato explosivo foi detonado em um banheiro no shopping center Andino, no norte de Bogotá.
Até o momento, nenhum grupo armado assumiu a autoria do atentado, que foi repudiado pela guerrilha das Farc, em processo de desarmamento, e pelo ELN, que negocia um acordo de paz com o governo do presidente Juan Manuel Santos.
Nas redes sociais circulou um suposto comunicado do MRP negando seu envolvimento, embora as autoridades não tenham confirmado sua veracidade.
Santos havia dito que eram estudadas três hipóteses a respeito dos autores do ataque, embora ao longo da semana as autoridades não tenham dado detalhes das investigações para não comprometê-las.
O atentado de sábado foi o segundo mais grave do ano em Bogotá. Em 19 de fevereiro, uma explosão perto da Praça de Touros deixou um policial morto e cerca de 20 feridos, em um ato atribuído à guerrilha Exército de Libertação Nacional (ELN, guevarista), que desde fevereiro negocia a paz com o governo em Quito.
O governo colombiano assinou em novembro passado um acordo com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), principal e mais antiga guerrilha do país, para superar meio século de conflito armado.
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