UE pede a Caracas que 'garanta segurança' de deputados venezuelanos
Bruxelas, 6 Jul 2017 (AFP) - A União Europeia solicitou nesta quinta-feira a Caracas que "garanta a segurança" dos deputados venezuelanos, um dia após o cerco ao Parlamento da Venezuela por parte de partidários do presidente Nicolás Maduro, que deixou sete feridos, revelou uma porta-voz da diplomacia comunitária.
"Esperamos que as autoridades garantam a segurança dos representantes do povo eleitos democraticamente e a integridade das instituições democráticas", indicou Catherine Ray, porta-voz do Serviço Europeu de Ação Exterior.
O bloco europeu reiterou que "uma solução pacífica à crise só virá do diálogo e da vontade política", algo "urgentemente necessário para o bem dos venezuelanos que merecem viver em segurança e em paz", acrescentou Ray em um comunicado.
A UE se pronunciou em várias ocasiões sobre a Venezuela desde o início da crise política.
O presidente da Eurocâmara, Antonio Tajani, chegou inclusive a apresentar sanções contra o governo de Maduro depois de se reunir em maio com o seu contraparte venezuelano, Julio Borges.
Na quarta-feira, Tajani condenou o cerco à Assembleia, "símbolo da democracia", enquanto pedia eleições no país "já".
"Esperamos que as autoridades garantam a segurança dos representantes do povo eleitos democraticamente e a integridade das instituições democráticas", indicou Catherine Ray, porta-voz do Serviço Europeu de Ação Exterior.
O bloco europeu reiterou que "uma solução pacífica à crise só virá do diálogo e da vontade política", algo "urgentemente necessário para o bem dos venezuelanos que merecem viver em segurança e em paz", acrescentou Ray em um comunicado.
A UE se pronunciou em várias ocasiões sobre a Venezuela desde o início da crise política.
O presidente da Eurocâmara, Antonio Tajani, chegou inclusive a apresentar sanções contra o governo de Maduro depois de se reunir em maio com o seu contraparte venezuelano, Julio Borges.
Na quarta-feira, Tajani condenou o cerco à Assembleia, "símbolo da democracia", enquanto pedia eleições no país "já".
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