Tillerson se reúne com Erdogan durante visita a Istambul
Istambul, 10 Jul 2017 (AFP) - O secretário de Estado Rex Tillerson visitou neste domingo Istambul e se reuniu com várias altas autoridades turcas para abordar o tema da guerra na Síria, assim como assuntos de política interna, como o golpe de Estado fracassado de há um ano.
Após visita à Ucrânia, Tillerson se reuniu com seu homólogo turco, Mevlut Cavusoglu, e depois com o presidente, Recep Tayyip Erdogan, informaram fontes de ambos os países.
Segundo a agência de notícias do governo Anadolu, Tillerson e Cavusoglu falaram sobre a situação da Síria e do Catar.
Durante o Congresso Mundial de Petróleo, Tillerson, antigo diretor-executivo da Exxon Mobil, se referiu ao golpe de Estado fracassado contra Erdogan.
"Há quase um ano, o povo turco, valentes homens e mulheres, se ergueu contra os golpistas e defendeu sua democracia", disse o secretário de Estado americano.
"Reconheço sua valentia e quero honrar as vítimas", afirmou.
As relações entre Estados Unidos e Turquia se deterioraram nos últimos meses da presidência de Barack Obama. Ancara nutria expectativas de que elas melhorassem com a chegada de Donald Trump à Casa Branca.
Um dos pontos de fricção é o apoio dos Estados Unidos aos combatentes curdos-sírios YPG (Unidades de Proteção Popular) em sua luta contra o grupo extremista Estado Islâmico (EI).
Ancara considera as YPG um braço do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), organização separatista curda classificada de "terrorista" pela Turquia e seus aliados ocidentais.
sjw/adm/an/cc
EXXONMOBIL
Após visita à Ucrânia, Tillerson se reuniu com seu homólogo turco, Mevlut Cavusoglu, e depois com o presidente, Recep Tayyip Erdogan, informaram fontes de ambos os países.
Segundo a agência de notícias do governo Anadolu, Tillerson e Cavusoglu falaram sobre a situação da Síria e do Catar.
Durante o Congresso Mundial de Petróleo, Tillerson, antigo diretor-executivo da Exxon Mobil, se referiu ao golpe de Estado fracassado contra Erdogan.
"Há quase um ano, o povo turco, valentes homens e mulheres, se ergueu contra os golpistas e defendeu sua democracia", disse o secretário de Estado americano.
"Reconheço sua valentia e quero honrar as vítimas", afirmou.
As relações entre Estados Unidos e Turquia se deterioraram nos últimos meses da presidência de Barack Obama. Ancara nutria expectativas de que elas melhorassem com a chegada de Donald Trump à Casa Branca.
Um dos pontos de fricção é o apoio dos Estados Unidos aos combatentes curdos-sírios YPG (Unidades de Proteção Popular) em sua luta contra o grupo extremista Estado Islâmico (EI).
Ancara considera as YPG um braço do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), organização separatista curda classificada de "terrorista" pela Turquia e seus aliados ocidentais.
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