Polícia egípcia mata seis 'simpatizantes' do EI
Cairo, 10 Jul 2017 (AFP) - A Polícia egípcia matou nesta segunda-feira (10) seis pessoas suspeitas de simpatizarem com o grupo extremista Estado Islâmico (EI) durante uma incursão a um apartamento no sul do país - informaram as autoridades locais.
Os suspeitos dispararam contra os policiais quando os agentes se aproximavam de seu esconderijo em Dairut, cidade da província de Assiut. Os policiais reagiram e os mataram, informou o Ministério do Interior em um comunicado em sua página no Facebook.
Segundo o Ministério, a Polícia recebeu informações de que "terroristas adeptos da ideologia do EI estavam escondidos em um imóvel desocupado". Este apartamento estaria sendo usado como "base para o planejamento de operações terroristas nas províncias do sul".
No apartamento, os policiais encontraram uma bomba, cinco armas automáticas, munição, uniformes militares e "publicações (...) contendo ideias e slogans do grupo".
Desde que o Exército derrubou em 2013 o presidente Mohamed Mursi, membro da Irmandade Muçulmana, diversos grupos extremistas intensificaram os atentados contra militares e policiais, o que provocou centenas de mortes - sobretudo, na península do Sinai.
Os turistas e a comunidade cristã copta também foram alvo de ataques violentos reivindicados pelo EI no Sinai e em outras áreas do país.
Os suspeitos dispararam contra os policiais quando os agentes se aproximavam de seu esconderijo em Dairut, cidade da província de Assiut. Os policiais reagiram e os mataram, informou o Ministério do Interior em um comunicado em sua página no Facebook.
Segundo o Ministério, a Polícia recebeu informações de que "terroristas adeptos da ideologia do EI estavam escondidos em um imóvel desocupado". Este apartamento estaria sendo usado como "base para o planejamento de operações terroristas nas províncias do sul".
No apartamento, os policiais encontraram uma bomba, cinco armas automáticas, munição, uniformes militares e "publicações (...) contendo ideias e slogans do grupo".
Desde que o Exército derrubou em 2013 o presidente Mohamed Mursi, membro da Irmandade Muçulmana, diversos grupos extremistas intensificaram os atentados contra militares e policiais, o que provocou centenas de mortes - sobretudo, na península do Sinai.
Os turistas e a comunidade cristã copta também foram alvo de ataques violentos reivindicados pelo EI no Sinai e em outras áreas do país.
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