Quatro países árabes avaliam 'insuficiente' acordo entre Catar e EUA
Riade, 11 Jul 2017 (AFP) - Os quatro países árabes que impuseram sanções ao Catar consideraram que o acordo de luta antiterrorista assinado pelo emirado e os Estados Unidos é "insuficiente", revela um comunicado conjunto divulgado nesta terça-feira (11).
"Esse passo é insuficiente", escreveram Arábia Saudita, Barein, Emirados Árabes Unidos e Egito no texto divulgado pela agência de notícia saudita SPA, no qual afirmam que "vão acompanhar de perto a seriedade das autoridades catarianas para combater qualquer forma de financiamento, apoio e amparo ao terrorismo".
O memorando de entendimento anunciado em Doha, durante a visita do secretário de Estado americano, Rex Tillerson, é "resultado da pressão e dos constantes pedidos nos últimos anos pelos quatro Estados e seus parceiros ao Catar para que deixe de apoiar o terrorismo".
O comunicado afirma que "não se pode confiar" nos compromissos das autoridades catarianas, e cita acordos anteriores que supostamente não se cumpriram.
Os quatro países pedem "um estrito controle para assegurar a seriedade [de Doha] para voltar ao bom caminho".
Tillerson e o ministro das Relações Exteriores do Catar, o xeque Mohamed ben Abderrahman Al Thani, anunciaram o acordo em uma entrevista conjunta em Doha.
abh-ak/adm/js/cc/lr
"Esse passo é insuficiente", escreveram Arábia Saudita, Barein, Emirados Árabes Unidos e Egito no texto divulgado pela agência de notícia saudita SPA, no qual afirmam que "vão acompanhar de perto a seriedade das autoridades catarianas para combater qualquer forma de financiamento, apoio e amparo ao terrorismo".
O memorando de entendimento anunciado em Doha, durante a visita do secretário de Estado americano, Rex Tillerson, é "resultado da pressão e dos constantes pedidos nos últimos anos pelos quatro Estados e seus parceiros ao Catar para que deixe de apoiar o terrorismo".
O comunicado afirma que "não se pode confiar" nos compromissos das autoridades catarianas, e cita acordos anteriores que supostamente não se cumpriram.
Os quatro países pedem "um estrito controle para assegurar a seriedade [de Doha] para voltar ao bom caminho".
Tillerson e o ministro das Relações Exteriores do Catar, o xeque Mohamed ben Abderrahman Al Thani, anunciaram o acordo em uma entrevista conjunta em Doha.
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