Onze pessoas decapitadas em ataque na Líbia
Bengasi, Líbia, 23 Ago 2017 (AFP) - Ao menos nove soldados e dois civis foram decapitados em um ataque contra uma posição do Exército Nacional Líbio (ENL) do marechal rebelde líbio Khalifa Haftar, 500 km ao sul de Trípoli, informou um porta-voz desta força.
"Nove soldados foram decapitados (...) e também dois civis (...) em uma posição do ENL", afirmou o coronel Ahmed al-Mesmari, que atribuiu o a taque ao grupo extremista Estado Islâmico (EI).
O ataque foi reivindicado pelo grupo Estado Islâmico (EI) E ocorreu em um posto de controle das forças leais ao marechal Haftar na regiãod e Jufra.
O ENL conquistou no início de junho essa zona, tomando uma baes das Brigadas de Defesa de Benghazi, uma coalizão de combatentes contrários a Haftar, integrada por islamitas expulsos da cidade de Benghazi.
O EI continua ativo na Líbia, principalmente no sul e no leste, apesar da perda de seu reduto em Sirte (norte) em 2016.
Desde a queda do regime de Muamar Kadhafi em 2011, o país é cenário de conflitos entre milicianos e duas autoridades que disputam o poder: o Governo de União Nacional (GNA), reconhecido pela comunidade internacional e com sede em Trípoli, e um Governo que exerce seu poder no leste, com o apoio de Haftar.
str-ila/rb/vl/gm/mb/fp/cn
"Nove soldados foram decapitados (...) e também dois civis (...) em uma posição do ENL", afirmou o coronel Ahmed al-Mesmari, que atribuiu o a taque ao grupo extremista Estado Islâmico (EI).
O ataque foi reivindicado pelo grupo Estado Islâmico (EI) E ocorreu em um posto de controle das forças leais ao marechal Haftar na regiãod e Jufra.
O ENL conquistou no início de junho essa zona, tomando uma baes das Brigadas de Defesa de Benghazi, uma coalizão de combatentes contrários a Haftar, integrada por islamitas expulsos da cidade de Benghazi.
O EI continua ativo na Líbia, principalmente no sul e no leste, apesar da perda de seu reduto em Sirte (norte) em 2016.
Desde a queda do regime de Muamar Kadhafi em 2011, o país é cenário de conflitos entre milicianos e duas autoridades que disputam o poder: o Governo de União Nacional (GNA), reconhecido pela comunidade internacional e com sede em Trípoli, e um Governo que exerce seu poder no leste, com o apoio de Haftar.
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