Demonstração de força dos EUA ante a Coreia do Norte
Seul, 31 Ago 2017 (AFP) - Bombardeiros pesados e caças americanos participaram nesta quinta-feira na Coreia do Sul em um exercício com munição real, uma demonstração de força em relação a Pyongyang após o lançamento de um míssil norte-coreano que sobrevoou o Japão, anunciou Seul.
"As aeronáuticas sul-coreana e americana realizaram um exercício de proibição do espaço aéreo destinado a enfrentar de forma implacável os disparos repetidos de mísseis balísticos por parte da Coreia do Norte e o desenvolvimento de suas armas nucleares", afirma um comunicado militar de Seul.
Dois bombardeiros B-1B do território americano da ilha de Guam, no Pacífico, e dois caças F-35B dos marines da base de Iwakuni, no Japão, participaram no exercício, ao lado de quatro caças sul-coreanos.
As manobras aconteceram na província de Gangwon, a 150 km da zona desmilitarizada (DMZ), na fronteira entre as duas Coreias.
Os voos de B-1B sobre a península irritam Pyongyang, que os mencionou quando anunciou o projeto de disparar quatro mísseis perto de Guam.
A ameaça do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de "fogo e fúria" contra Pyongyang e o lançamento do míssil norte-coreano que sobrevoou o norte do Japão provocaram uma nova escalada de tensão na região.
sh-ckp/slb/ev/at/es/age/fp
"As aeronáuticas sul-coreana e americana realizaram um exercício de proibição do espaço aéreo destinado a enfrentar de forma implacável os disparos repetidos de mísseis balísticos por parte da Coreia do Norte e o desenvolvimento de suas armas nucleares", afirma um comunicado militar de Seul.
Dois bombardeiros B-1B do território americano da ilha de Guam, no Pacífico, e dois caças F-35B dos marines da base de Iwakuni, no Japão, participaram no exercício, ao lado de quatro caças sul-coreanos.
As manobras aconteceram na província de Gangwon, a 150 km da zona desmilitarizada (DMZ), na fronteira entre as duas Coreias.
Os voos de B-1B sobre a península irritam Pyongyang, que os mencionou quando anunciou o projeto de disparar quatro mísseis perto de Guam.
A ameaça do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de "fogo e fúria" contra Pyongyang e o lançamento do míssil norte-coreano que sobrevoou o norte do Japão provocaram uma nova escalada de tensão na região.
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