Tillerson: EUA busca apoio para renegociar acordo com Irã
Nações Unidas, Estados Unidos, 20 Set 2017 (AFP) - Os Estados Unidos buscam apoio entre seus aliados para convencer o Irã de reabrir negociações envolvendo o polêmico acordo sobre política nuclear, disse nesta terça-feira o secretário americano de Estado, Rex Tillerson.
"Acho que precisamos do apoio de nossos aliados, europeus e outros", para defender ante o Irã que "este acordo realmente tem que ser revisitado", disse à rede de televisão FoxNews.
Tillerson formulou essas declarações na véspera de um encontro com o chanceler do Irã, Mohamed Zarif, e dos outros cinco países que assinaram o histórico acordo: Reino Unido, China, França, Alemanha e Rússia.
Nesta mesma terça-feira, o presidente Donald Trump atacou sem piedade esse acordo durante seu primeiro discurso na Assembleia Geral da ONU, e chegou ao ponto de qualificar o entendimento como uma "vergonha" para Washington.
Por esse acordo, o Irã suspendeu parte de seu programa de enriquecimento de urânio, desmantelou alguns reatores e abriu instalações a inspeção da ONU.
Em contrapartida, Estados Unidos e União Europeia levantaram sanções que tinham adotado contra Teerã.
O presidente da França, Emmanuel Macron, avaliou que denunciar esse acordo de 2015 seria um "erro grave".
"Acho que precisamos do apoio de nossos aliados, europeus e outros", para defender ante o Irã que "este acordo realmente tem que ser revisitado", disse à rede de televisão FoxNews.
Tillerson formulou essas declarações na véspera de um encontro com o chanceler do Irã, Mohamed Zarif, e dos outros cinco países que assinaram o histórico acordo: Reino Unido, China, França, Alemanha e Rússia.
Nesta mesma terça-feira, o presidente Donald Trump atacou sem piedade esse acordo durante seu primeiro discurso na Assembleia Geral da ONU, e chegou ao ponto de qualificar o entendimento como uma "vergonha" para Washington.
Por esse acordo, o Irã suspendeu parte de seu programa de enriquecimento de urânio, desmantelou alguns reatores e abriu instalações a inspeção da ONU.
Em contrapartida, Estados Unidos e União Europeia levantaram sanções que tinham adotado contra Teerã.
O presidente da França, Emmanuel Macron, avaliou que denunciar esse acordo de 2015 seria um "erro grave".
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