Facebook fecha conta de grupo rebelde rohingya
Bangcoc, 21 Set 2017 (AFP) - O Facebook decidiu fechar a conta do Exército de Salvação Rohingyas de Arakan (ARSA, na sigla em inglês), uma organização rebelde que considera "perigosa" e cujos ataques contra delegacias em agosto desataram a campanha de repressão do exército de Mianmar.
A rede social indicou, no entanto, à AFP que o fechamento não foi motivado pelo pedido de um governo, e sim para seguir a política da empresa de excluir os grupos violentos.
O Facebook se tornou um instrumento de comunicação crucial tanto para os defensores dos rohingyas como para o exército birmanês, que publicam todos os seus comunicados na plataforma.
Desde 25 de agosto, mais de 420.000 rohingyas fugiram para Bangladesh para escapar do exército birmanês, acusado de cometer assassinatos e de incendiar vilarejos.
Defensores dos rohingyas reclamaram nos últimos dias que o Facebook havia anunciado a suspensão de suas contas. A empresa alega que suprime apenas o conteúdo violento ou que faz apologia da violência.
Os muçulmanos rohingyas, considerados estrangeiros em Mianmar, onde 90% da população é budista, são considerados apátridas, apesar da presença de algumas famílias no país há várias gerações.
A rede social indicou, no entanto, à AFP que o fechamento não foi motivado pelo pedido de um governo, e sim para seguir a política da empresa de excluir os grupos violentos.
O Facebook se tornou um instrumento de comunicação crucial tanto para os defensores dos rohingyas como para o exército birmanês, que publicam todos os seus comunicados na plataforma.
Desde 25 de agosto, mais de 420.000 rohingyas fugiram para Bangladesh para escapar do exército birmanês, acusado de cometer assassinatos e de incendiar vilarejos.
Defensores dos rohingyas reclamaram nos últimos dias que o Facebook havia anunciado a suspensão de suas contas. A empresa alega que suprime apenas o conteúdo violento ou que faz apologia da violência.
Os muçulmanos rohingyas, considerados estrangeiros em Mianmar, onde 90% da população é budista, são considerados apátridas, apesar da presença de algumas famílias no país há várias gerações.
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