ONU: G4 insiste na necessidade de reformar Conselho de Segurança
Nações Unidas, Estados Unidos, 21 Set 2017 (AFP) - Os chanceles do G4 (Alemanha, Japão, Índia e Brasil) insistiram nesta quinta-feira sobre a necessidade de reformar o Conselho de Segurança da ONU e reafirmaram que os quatro países são candidatos a um assento permanente.
Ao fim de uma reunião à margem da Assembleia Geral da ONU, os quatro países afirmaram em um comunicado que o atual Conselho de Segurança "não reflete a transformação da realidade mundial".
Na visão dos quatro países, o Conselho "precisa refletir o mundo atual para poder ser capaz de atuar diante dos complexos desafios presentes".
Nesse contexto, os quatro países defenderam a urgência de reforma do Conselho "incluindo a expansão do número de membros permanentes e temporários, assim como dos métodos de trabalho".
O Conselho de Segurança da ONU é composto por 15 países, cinco deles permanentes e têm direito de veto nas votações: Estados Unidos, China, Rússia, Reino Unido e França.
Os outros 10 membros temporários são eleitos por mandatos de dois anos.
Alemanha, Japão, Índia e Brasil são os quatro países que aspiram um lugar permanente no Conselho e se apoiam mutuamente nessa reivindicação.
Ao fim de uma reunião à margem da Assembleia Geral da ONU, os quatro países afirmaram em um comunicado que o atual Conselho de Segurança "não reflete a transformação da realidade mundial".
Na visão dos quatro países, o Conselho "precisa refletir o mundo atual para poder ser capaz de atuar diante dos complexos desafios presentes".
Nesse contexto, os quatro países defenderam a urgência de reforma do Conselho "incluindo a expansão do número de membros permanentes e temporários, assim como dos métodos de trabalho".
O Conselho de Segurança da ONU é composto por 15 países, cinco deles permanentes e têm direito de veto nas votações: Estados Unidos, China, Rússia, Reino Unido e França.
Os outros 10 membros temporários são eleitos por mandatos de dois anos.
Alemanha, Japão, Índia e Brasil são os quatro países que aspiram um lugar permanente no Conselho e se apoiam mutuamente nessa reivindicação.
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