Polícia espanhola detém homem vinculado a atentados da Catalunha
Madri, 22 Set 2017 (AFP) - A Guarda Civil espanhola deteve um marroquino suspeito de ter ajudado com a preparação de explosivos os autores dos violentos atentados de agosto na Catalunha, anunciou nesta sexta-feira o ministério espanhol do Interior.
Este marroquino de 24 anos, residente na Espanha, tinha vínculos estreitos com vários membros da célula que cometeu os ataques, em particular com o imã Abdelbaki Es Satty, considerado cérebro do grupo, informou o ministério em um comunicado.
O suspeito teria emprestado a eles seus documentos de identidade para comprar peróxido de hidrogênio, substância essencial para fabricar TATP (triperóxido de triacetona), um explosivo artesanal frequentemente utilizado pelos extremistas do grupo Estado Islâmico (EI), que pode ser preparado com ingredientes encontrados em comércios convencionais.
Ele também teria ajudado no transporte desses componentes, segundo os primeiros elementos da investigação, informou o comunicado.
Esses explosivos explodiram acidentalmente em uma casa de Alcanar, no sul da Catalunha, matando dois membros da célula, entre eles o imã.
Os outros extremistas atropelaram uma multidão com uma van em Barcelona em 17 de agosto e horas depois em Cambrils, uma turística cidade costeira catalã. Esses ataques, reivindicados pelo EI, deixaram 16 mortos e mais de 120 feridos.
A polícia matou seis dos supostos extremistas. Outros dois, entre eles um sobrevivente da explosão, estão na prisão provisória esperando para serem julgados em Madri. Dois outros suspeitos estão em liberdade condicional.
Este marroquino de 24 anos, residente na Espanha, tinha vínculos estreitos com vários membros da célula que cometeu os ataques, em particular com o imã Abdelbaki Es Satty, considerado cérebro do grupo, informou o ministério em um comunicado.
O suspeito teria emprestado a eles seus documentos de identidade para comprar peróxido de hidrogênio, substância essencial para fabricar TATP (triperóxido de triacetona), um explosivo artesanal frequentemente utilizado pelos extremistas do grupo Estado Islâmico (EI), que pode ser preparado com ingredientes encontrados em comércios convencionais.
Ele também teria ajudado no transporte desses componentes, segundo os primeiros elementos da investigação, informou o comunicado.
Esses explosivos explodiram acidentalmente em uma casa de Alcanar, no sul da Catalunha, matando dois membros da célula, entre eles o imã.
Os outros extremistas atropelaram uma multidão com uma van em Barcelona em 17 de agosto e horas depois em Cambrils, uma turística cidade costeira catalã. Esses ataques, reivindicados pelo EI, deixaram 16 mortos e mais de 120 feridos.
A polícia matou seis dos supostos extremistas. Outros dois, entre eles um sobrevivente da explosão, estão na prisão provisória esperando para serem julgados em Madri. Dois outros suspeitos estão em liberdade condicional.
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