Resgatados 1.500 emigrantes no Mediterrâneo em três dias
Roma, 24 Nov 2017 (AFP) - Ao menos 1.500 emigrantes foram resgatados nos últimos três dias em cerca de quinze operações em águas internacionais diante da costa líbia, e uma mulher foi encontrada morta em uma embarcação, revelou a associação SOS Méditerranée.
A vítima foi descoberta em um bote inflável que transportava 108 emigrantes, incluindo 16 mulheres e 34 menores, a maioria procedente da Eritreia. O grupo foi socorrido pelo navio Aquarius, da SOS Méditerranée.
Os passageiros do bote explicaram ao pessoal do Médicos Sem Fronteiras (MSF) no Aquarius que a mulher morreu logo após a partida da costa líbia. Dias antes, ela havia dado à luz um bebê falecido.
O Aquarius realizou outras duas operações nesta quarta-feira, uma com a ajuda de um navio espanhol, que permitiram resgatar 279 pessoas, incluindo cerca de 100 mulheres e crianças.
Na noite de quarta-feira, o centro de coordenação de operações de socorro em Roma informou o resgate de outras 1.100 pessoas na véspera no Mediterrâneo, em onze operações.
Ao menos 114.600 emigrantes foram resgatados na costa italiana desde o início do ano, uma queda de 32% em relação ao mesmo período de 2016, segundo o ministério do Interior.
A vítima foi descoberta em um bote inflável que transportava 108 emigrantes, incluindo 16 mulheres e 34 menores, a maioria procedente da Eritreia. O grupo foi socorrido pelo navio Aquarius, da SOS Méditerranée.
Os passageiros do bote explicaram ao pessoal do Médicos Sem Fronteiras (MSF) no Aquarius que a mulher morreu logo após a partida da costa líbia. Dias antes, ela havia dado à luz um bebê falecido.
O Aquarius realizou outras duas operações nesta quarta-feira, uma com a ajuda de um navio espanhol, que permitiram resgatar 279 pessoas, incluindo cerca de 100 mulheres e crianças.
Na noite de quarta-feira, o centro de coordenação de operações de socorro em Roma informou o resgate de outras 1.100 pessoas na véspera no Mediterrâneo, em onze operações.
Ao menos 114.600 emigrantes foram resgatados na costa italiana desde o início do ano, uma queda de 32% em relação ao mesmo período de 2016, segundo o ministério do Interior.
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