Oposição síria forma comitê unificado para negociar com o governo sírio
Riade, 25 Nov 2017 (AFP) - A oposição síria reunida na Arábia Saudita constituiu um comitê unificado que, pela primeira vez, inclui todas as tendências, para as próximas negociações de paz na Suíça.
Até agora, a oposição ao presidente Bashar al-Assad não havia conseguido apresentar uma frente comum nas rodas de negociação precedentes.
Após três dias de discussões intensas, cerca de 140 delegados das mais variadas tendências da oposição concordaram em formar um comitê de 36 membros, que substitui o Alto Comitê de Negociações, que representou a oposição nas negociações anteriores.
Oito membros deste novo comitê fazem parte da Coalizão Nacional Síria - a principal força da oposição no exílio, com sede em Istambul, Turquia.
Quatro fazem parte do "Grupo do Cairo" e quatro do "Grupo de Moscou", ambos considerados mais conciliadores com o governo da Síria.
A nova instância também inclui oito independentes, sete representantes dos rebeldes e cinco do Comitê de Coordenação Nacional para a Mudança Democrática, tolerado por Damasco.
O novo Comitê unificado será presidido por Nasr Hariri, um opositor envolvido nas negociações anteriores.
Hariri liderará a delegação, cujos membros ainda não se conhecem, encarregada de dialogar com o governo sírio a partir de 28 de novembro nas negociações patrocinadas pela ONU em Genebra.
Os aliados internacionais da oposição síria exercem fortes pressões para que façam concessões que permitam um acordo com o governo, cujas forças com o apoio da Rússia recuperaram a vantagem no campo militar contra o Estado Islâmico (EI).
O principal obstáculo nas negociações é o futuro político de Bashar al-Assad, cuja partida do poder é exigida pela oposição.
rs-njh-mah/mer/iw/hj/zm/ra/mr
Até agora, a oposição ao presidente Bashar al-Assad não havia conseguido apresentar uma frente comum nas rodas de negociação precedentes.
Após três dias de discussões intensas, cerca de 140 delegados das mais variadas tendências da oposição concordaram em formar um comitê de 36 membros, que substitui o Alto Comitê de Negociações, que representou a oposição nas negociações anteriores.
Oito membros deste novo comitê fazem parte da Coalizão Nacional Síria - a principal força da oposição no exílio, com sede em Istambul, Turquia.
Quatro fazem parte do "Grupo do Cairo" e quatro do "Grupo de Moscou", ambos considerados mais conciliadores com o governo da Síria.
A nova instância também inclui oito independentes, sete representantes dos rebeldes e cinco do Comitê de Coordenação Nacional para a Mudança Democrática, tolerado por Damasco.
O novo Comitê unificado será presidido por Nasr Hariri, um opositor envolvido nas negociações anteriores.
Hariri liderará a delegação, cujos membros ainda não se conhecem, encarregada de dialogar com o governo sírio a partir de 28 de novembro nas negociações patrocinadas pela ONU em Genebra.
Os aliados internacionais da oposição síria exercem fortes pressões para que façam concessões que permitam um acordo com o governo, cujas forças com o apoio da Rússia recuperaram a vantagem no campo militar contra o Estado Islâmico (EI).
O principal obstáculo nas negociações é o futuro político de Bashar al-Assad, cuja partida do poder é exigida pela oposição.
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