Drone mata sete supostos membros da Al-Qaeda no Iêmen
Adem, 26 Nov 2017 (AFP) - Um drone matou sete supostos membros da Al-Qaeda no sábado (25) à noite no sul do Iêmen, informou neste domingo (26) uma autoridade dos serviços de segurança.
Os supostos jihadistas estavam a bordo de três veículos que se deslocavam da província de Shabwa, no sul do país, para a de Baida, no centro, segundo a fonte.
Eles foram alvo de um "drone provavelmente americano por volta da meia-noite e morreram", acrescentou, pedindo anonimato.
Os Estados Unidos são os únicos que operam com drones armados no Iêmen e regularmente atacam a Al-Qaeda na Península Arábica (AQAP), que Washington considera ser a facção mais perigosa da rede extremista.
A AQPA reforçou sua influência no Iêmen, aproveitando o caos causado pela guerra civil que abala o país há dois anos e que opõe os rebeldes xiitas huthis às forças pró-governo apoiadas pela Arábia Saudita.
O grupo Estado Islâmico (EI) também aproveitou a atual instabilidade política e de segurança para cometer vários ataques no Iêmen, onde mais de 8.700 pessoas morreram desde o início do conflito em 2015.
No mês passado, dezenas de supostos membros do EI foram mortos em dois ataques com drones na província de Baida, de acordo com os serviços de segurança do Iêmen e o exército americano.
Os supostos jihadistas estavam a bordo de três veículos que se deslocavam da província de Shabwa, no sul do país, para a de Baida, no centro, segundo a fonte.
Eles foram alvo de um "drone provavelmente americano por volta da meia-noite e morreram", acrescentou, pedindo anonimato.
Os Estados Unidos são os únicos que operam com drones armados no Iêmen e regularmente atacam a Al-Qaeda na Península Arábica (AQAP), que Washington considera ser a facção mais perigosa da rede extremista.
A AQPA reforçou sua influência no Iêmen, aproveitando o caos causado pela guerra civil que abala o país há dois anos e que opõe os rebeldes xiitas huthis às forças pró-governo apoiadas pela Arábia Saudita.
O grupo Estado Islâmico (EI) também aproveitou a atual instabilidade política e de segurança para cometer vários ataques no Iêmen, onde mais de 8.700 pessoas morreram desde o início do conflito em 2015.
No mês passado, dezenas de supostos membros do EI foram mortos em dois ataques com drones na província de Baida, de acordo com os serviços de segurança do Iêmen e o exército americano.
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