Abe: disparo norte-coreano é 'ato violento' que 'não pode ser tolerado'
Tóquio, 28 Nov 2017 (AFP) - O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, qualificou de "ato violento" que "não pode ser tolerado" o disparo de um míssil, efetuado pela Coreia do Norte na madrugada de quarta-feira (tarde de terça no Brasil) e pediu uma reunião urgente do Conselho de Segurança da ONU.
"Nunca cederemos ante nenhum ato de provocação. Reforçaremos nossa pressão" sobre Pyongyang, declarou Shinzo Abe à imprensa.
Pouco antes, o ministro da Defesa, Itsunori Onodera, avaliou que o projétil deve ter caído na zona econômica exclusiva marítima do Japão.
"Supomos que caiu no interior da nossa zona econômica exclusiva", disse à imprensa.
O Pentágono informou que o projétil voou 1.000 km antes de cair no mar do Japão.
O Japão "seguiu totalmente" sua trajetória, declarou Abe. "Protestamos fortemente".
Ao disparar o míssil, a Coreia do Norte não levou em conta "a vontade forte e unida da comunidade internacional de alcançar uma solução pacífica", destacou o premiê.
"A comunidade internacional tem que aplicar as sanções à perfeição e em uníssono", prosseguiu.
bur-ric-uh/es/mvv
"Nunca cederemos ante nenhum ato de provocação. Reforçaremos nossa pressão" sobre Pyongyang, declarou Shinzo Abe à imprensa.
Pouco antes, o ministro da Defesa, Itsunori Onodera, avaliou que o projétil deve ter caído na zona econômica exclusiva marítima do Japão.
"Supomos que caiu no interior da nossa zona econômica exclusiva", disse à imprensa.
O Pentágono informou que o projétil voou 1.000 km antes de cair no mar do Japão.
O Japão "seguiu totalmente" sua trajetória, declarou Abe. "Protestamos fortemente".
Ao disparar o míssil, a Coreia do Norte não levou em conta "a vontade forte e unida da comunidade internacional de alcançar uma solução pacífica", destacou o premiê.
"A comunidade internacional tem que aplicar as sanções à perfeição e em uníssono", prosseguiu.
bur-ric-uh/es/mvv
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.