Conselho de Segurança da ONU votará nesta segunda decisão dos EUA sobre Jerusalém
Nações Unidas, Estados Unidos, 17 dez 2017 (AFP) - O Conselho de Segurança da ONU votará nesta segunda-feira o projeto de resolução que rejeita a decisão do presidente americano, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como capital de Israel, informaram fontes diplomáticas.
O Egito pediu hoje que fosse realizada esta votação, um dia após a circulação do texto que pede que a decisão unilateral tomada pelos Estados Unidos seja revogada, indicaram diplomatas à AFP.
É provável que os Estados Unidos vetem o projeto de resolução.
A decisão de Donald Trump de reconhecer Jerusalém como capital de Israel recebeu uma reprovação quase unânime da comunidade internacional.
O projeto de resolução que será votado na segunda-feira indica que o estatuto de Jerusalém "tem que se resolver pela negociação" e que faz parte das "preocupações profundas sobre as recentes decisões acerca de Jerusalém", sem citar os Estados Unidos.
O texto ainda indica que "toda decisão ou ação destinada a alterar o caráter, o estatuto, ou a composição demográfica" de Jerusalém "não tem força legal, é nula e não legítima e tem que ser revogada".
Israel tomou o controle da parte oriental da cidade durante a Guerra Seis Dias, em 1967, e vê toda Israel como sua capital, enquanto os palestinos querem a parte ocidental como capital em um Estado futuro.
Várias resoluções da ONU pedem para Israel se retirar do território apropriado em 1967 e reafirmam a necessidade de interromper a ocupação dessas terras.
O Egito pediu hoje que fosse realizada esta votação, um dia após a circulação do texto que pede que a decisão unilateral tomada pelos Estados Unidos seja revogada, indicaram diplomatas à AFP.
É provável que os Estados Unidos vetem o projeto de resolução.
A decisão de Donald Trump de reconhecer Jerusalém como capital de Israel recebeu uma reprovação quase unânime da comunidade internacional.
O projeto de resolução que será votado na segunda-feira indica que o estatuto de Jerusalém "tem que se resolver pela negociação" e que faz parte das "preocupações profundas sobre as recentes decisões acerca de Jerusalém", sem citar os Estados Unidos.
O texto ainda indica que "toda decisão ou ação destinada a alterar o caráter, o estatuto, ou a composição demográfica" de Jerusalém "não tem força legal, é nula e não legítima e tem que ser revogada".
Israel tomou o controle da parte oriental da cidade durante a Guerra Seis Dias, em 1967, e vê toda Israel como sua capital, enquanto os palestinos querem a parte ocidental como capital em um Estado futuro.
Várias resoluções da ONU pedem para Israel se retirar do território apropriado em 1967 e reafirmam a necessidade de interromper a ocupação dessas terras.
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