EUA pedem embargo de armas contra Sudão do Sul depois de fracasso na trégua
Nações Unidas, Estados Unidos, 25 Jan 2018 (AFP) - Os Estados Unidos pediram um embargo internacional de armas contra o Sudão do Sul após o fracasso da trégua que tinha por objetivo encerrar quatro anos de guerra.
A embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Nikki Haley, disse ao Conselho de Segurança que o governo do presidente Salva Kiir "está demostrando cada vez mais ser um sócio inadequado" para alcançar a paz.
"Chegou o momento de aceitar a dura realidade: que os líderes do Sudão do Sul não somente estão falhando com seu povo, estão o traindo", afirmou a diplomata.
Horas depois que entrasse em vigor o cessar-fogo em 24 de dezembro, o governo e o principal grupo rebelde se acusaram mutuamente de lançar vários ataques e minar os esforços por um acordo de paz.
Haley ressaltou que um embargo "ajudaria o povo do Sudão do Sul a reduzir a violência, reduzir o fluxo de armas e munições e proteger vidas inocentes".
Além disso, pediu aos líderes africanos que exijam responsabilidades ao presidente sul-sudanês e pediu aos dirigentes de Uganda e do Quênia que pressionem por serem "atores-chave no êxito de um verdadeiro processo de paz".
A embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Nikki Haley, disse ao Conselho de Segurança que o governo do presidente Salva Kiir "está demostrando cada vez mais ser um sócio inadequado" para alcançar a paz.
"Chegou o momento de aceitar a dura realidade: que os líderes do Sudão do Sul não somente estão falhando com seu povo, estão o traindo", afirmou a diplomata.
Horas depois que entrasse em vigor o cessar-fogo em 24 de dezembro, o governo e o principal grupo rebelde se acusaram mutuamente de lançar vários ataques e minar os esforços por um acordo de paz.
Haley ressaltou que um embargo "ajudaria o povo do Sudão do Sul a reduzir a violência, reduzir o fluxo de armas e munições e proteger vidas inocentes".
Além disso, pediu aos líderes africanos que exijam responsabilidades ao presidente sul-sudanês e pediu aos dirigentes de Uganda e do Quênia que pressionem por serem "atores-chave no êxito de um verdadeiro processo de paz".
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