Inventor dinamarquês torturou jornalista antes de matá-la, diz acusação
Copenhaga, 24 Jan 2018 (AFP) - O inventor dinamarquês Peter Madsen amarrou e torturou a jornalista sueca Kim Wall antes de assassiná-la e esquartejá-la a bordo de seu submarino no ano passado, afirma a acusação, segundo uma cópia das alegações que a AFP obteve nesta quarta-feira (24).
Os restos da jornalista de 30 anos foram encontrados em sacolas de plástico em vários lugares da Baía de Køge, depois de ter desaparecido enquanto entrevistava Madsen em seu submarino em agosto do ano passado.
Madsen, que foi preso por um curto período de tempo depois do desaparecimento de Wall, admitiu ter esquartejado e lançado o corpo no mar, mas tinha negado matá-la deliberadamente e ter relações sexuais com ela.
Em 16 de janeiro, ele foi acusado de homicídio, profanação de cadáver e agressão sexual, entre outros crimes.
De acordo com o registro policial, Madsen, de 47 anos, amarrou a jornalista pela cabeça, os braços e pernas antes de espancá-la, "esfaqueá-la e mutilá-la", incluindo 14 facadas em sua área genital.
Depois, o inventor a assassinou e esquartejou a vítima, pôs os membros em sacos separados com objetos de metal pesados e os lançou à Baía de Køge, em Copenhague.
A causa da morte não foi definida, mas investigadores acreditam que foi degolamento ou estrangulamento.
O julgamento começará em 8 de março e o veredito final é esperado para 25 de abril.
Os restos da jornalista de 30 anos foram encontrados em sacolas de plástico em vários lugares da Baía de Køge, depois de ter desaparecido enquanto entrevistava Madsen em seu submarino em agosto do ano passado.
Madsen, que foi preso por um curto período de tempo depois do desaparecimento de Wall, admitiu ter esquartejado e lançado o corpo no mar, mas tinha negado matá-la deliberadamente e ter relações sexuais com ela.
Em 16 de janeiro, ele foi acusado de homicídio, profanação de cadáver e agressão sexual, entre outros crimes.
De acordo com o registro policial, Madsen, de 47 anos, amarrou a jornalista pela cabeça, os braços e pernas antes de espancá-la, "esfaqueá-la e mutilá-la", incluindo 14 facadas em sua área genital.
Depois, o inventor a assassinou e esquartejou a vítima, pôs os membros em sacos separados com objetos de metal pesados e os lançou à Baía de Køge, em Copenhague.
A causa da morte não foi definida, mas investigadores acreditam que foi degolamento ou estrangulamento.
O julgamento começará em 8 de março e o veredito final é esperado para 25 de abril.
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