Novos confrontos deixam 9 mortos em Áden
Adem, 29 Jan 2018 (AFP) - Pelo menos nove pessoas morreram nesta segunda-feira em confrontos entre as forças separatistas e soldados do governo em Áden (sul), a segunda maior cidade do Iêmen, indicaram fontes militares à AFP, acrescentando que ambas as partes recorreram a armas pesadas.
De acordo com as fontes, cinco combatentes separatistas foram mortos por atiradores emboscados e quatro soldados leais ao governo foram mortos em tiroteios.
A grande cidade portuária ficou completamente paralisada nesta segunda-feira em meio ao fogo cruzado de tanques e artilharia pesada.
Os confrontos se intensificaram na parte da tarde e as ruas estavam desertas, constatou um cinegrafista da AFP, que confirmou o uso de tanques de guerra. Escolas e lojas permaneceram fechadas na maior parte da cidade.
O conflito opõe o exército do governo às forças do movimento separatista, que é muito poderoso em Áden (o Iêmen do Sul era um Estado independente antes da fusão com o Norte em 1990).
Os primeiros confrontos começaram no domingo, quando os separatistas tentaram organizar manifestações para exigir a partida do governo. A violência deixou pelo menos 15 mortos e 122 feridos, incluindo civis, de acordo com fontes militares.
bur-faw/mah/ras/hj/mr
De acordo com as fontes, cinco combatentes separatistas foram mortos por atiradores emboscados e quatro soldados leais ao governo foram mortos em tiroteios.
A grande cidade portuária ficou completamente paralisada nesta segunda-feira em meio ao fogo cruzado de tanques e artilharia pesada.
Os confrontos se intensificaram na parte da tarde e as ruas estavam desertas, constatou um cinegrafista da AFP, que confirmou o uso de tanques de guerra. Escolas e lojas permaneceram fechadas na maior parte da cidade.
O conflito opõe o exército do governo às forças do movimento separatista, que é muito poderoso em Áden (o Iêmen do Sul era um Estado independente antes da fusão com o Norte em 1990).
Os primeiros confrontos começaram no domingo, quando os separatistas tentaram organizar manifestações para exigir a partida do governo. A violência deixou pelo menos 15 mortos e 122 feridos, incluindo civis, de acordo com fontes militares.
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