Policial morre na explosão de carro-bomba em Alexandria, no Egito
Cairo, 24 Mar 2018 (AFP) - Um policial morreu neste sábado (24) na deflagração de um carro-bomba em Alexandria, no norte do Egito, que explodiu na passagem de um comboio com o diretor de segurança da cidade - disse um porta-voz dos serviços de segurança.
A explosão "provocou a morte de um membro da polícia e feriu outras quatro pessoas", indicou a fonte.
O corpo do policial e os quatro feridos, que não tiveram sua identidade divulgada, foram levados para um hospital militar da cidade, de acordo com a nota divulgada pelo porta-voz do Ministério da Saúde, Khaled Megahed.
O diretor de Segurança de Alexandria, general Mostafa el Nemr, saiu ileso, relatou seu gabinete, citado pelo jornal público "Al Ahram". Uma das fontes citadas evoca "uma explosão terrorista contra o comboio".
A explosão aconteceu na rua Al Moaaskar al Romani, perto de uma delegacia.
As fotos que circulam na Internet mostram uma espessa coluna de fumaça preta nessa rua. Vários veículos estacionados perto foram danificados, e alguns, carbonizados.
Nenhum grupo assumiu o ato até o momento.
O ataque aconteceu dois dias antes da eleição presidencial, na qual o presidente em final de mandato, Abdel Fatah al-Sissi, deve ser reeleito.
A explosão "provocou a morte de um membro da polícia e feriu outras quatro pessoas", indicou a fonte.
O corpo do policial e os quatro feridos, que não tiveram sua identidade divulgada, foram levados para um hospital militar da cidade, de acordo com a nota divulgada pelo porta-voz do Ministério da Saúde, Khaled Megahed.
O diretor de Segurança de Alexandria, general Mostafa el Nemr, saiu ileso, relatou seu gabinete, citado pelo jornal público "Al Ahram". Uma das fontes citadas evoca "uma explosão terrorista contra o comboio".
A explosão aconteceu na rua Al Moaaskar al Romani, perto de uma delegacia.
As fotos que circulam na Internet mostram uma espessa coluna de fumaça preta nessa rua. Vários veículos estacionados perto foram danificados, e alguns, carbonizados.
Nenhum grupo assumiu o ato até o momento.
O ataque aconteceu dois dias antes da eleição presidencial, na qual o presidente em final de mandato, Abdel Fatah al-Sissi, deve ser reeleito.
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